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Um presente para o meio ambiente: esqueça as sacolas plásticas por um dia

Em homenagem ao Dia do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, a cooperativa Cooper realizará a campanha Dia Sem Sacola Plástica - Dê uma Folga à Natureza. A ideia é que os cooperados e clientes que fizerem compras em qualquer loja da companhia utilizem meios alternativos, como caixas de papelão e bolsas retornáveis, para carregar suas mercadorias.

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04/06/2013 às 18:00 • Atualizada em 02/09/2022 às 1:42 - há XX semanas
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O material plástico polui os oceanos e pode matar muitos animais por asfixia ou ingestão de fragmentos
Foto: WWF

Imagine você passar apenas um dia sem utilizar sacolas plásticas. Desnecessário? Para quem pensa que o ato é insignificante, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) aponta que mais de 1,5 milhão desse material é consumido pelos brasileiros a cada hora - o equivalente a, aproximadamente, 36 milhões em um dia.

Em homenagem ao Dia do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, a cooperativa Cooper realizará a campanha Dia Sem Sacola Plástica - Dê uma Folga à Natureza. A ideia é que os cooperados e clientes que fizerem compras em qualquer loja da companhia utilizem meios alternativos, como caixas de papelão e bolsas retornáveis, para carregar suas mercadorias. A campanha é válida em todas as filiais da Cooper Blumenau, Ibirama, Indaial e Rodeio durante todo o horário de atendimento.

O MMA já realizou mobilizações semelhantes em comemoração ao Dia do Consumidor, em 15 de outubro. O desafio foi aceito por uma rede de supermercados, onde lojas estimularam os clientes a recusar sacolas plásticas e optar por uma retornável.

Na verdade, qualquer pessoa pode colocar a ideia em prática em qualquer dia do ano. É só pensar que a decomposição de um material plástico leva cerca de 500 anos para acontecer. Ou seja, é o meio ambiente quem paga a conta do uso indevido desse produto.

O material sobrecarrega os aterros e pode entupir bueiros de grandes centros urbanos, causando inundações em épocas de chuva. O produto também polui os oceanos, podendo matar muitos animais por asfixia ou ingestão de fragmentos. Entre as principais vítimas estão tartarugas marinhas, peixes e aves como o albatroz.

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