No dia 25 de julho é comemorado o Dia Internacional da Mulher Negra, Latina-Americana e Caribenha e, também Dia Nacional de Tereza de Benguela, líder quilombola que lutou pela comunidade negra e indígena. E neste contexto, sempre estarei honrando e fortalecendo essas mulheres e suas histórias.
O que não faltam são filmes e produções baianas que eu amei e que tem mulheres potentes e sensíveis como protagonistas nas frentes e por trás das lentes. Pensando nisso, preparei uma lista especial para reverenciar essas mulheres, suas vidas e seus legados. Confira:
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- CAFÉ COM CANELA (2018)
O longa mostra duas mulheres negras de Cachoeira (Recôncavo Baiano) e a força, delicadeza e amizade que existe entre elas. Eu amo especialmente esse filme porque nele, apesar de trazer muitas mortes, traz uma delicadeza sobre a existência e o apoio que existe entre mulheres. Foi dirigido por Ary Rosa e Glenda Nicácio, e segue disponível na Amazon Prime.
- MOTRIZ (2018)
O filme mostra uma viagem e o encontro entre mãe e filha que é da onde vez a força motriz para ambas. Com direção de Taís Amordivino, o filme levou o prêmio de Melhor Curta Baiano pelo Júri Jovem do Panorama Coisa de Cinema. Para mais informações sobre o curta pelo @motrizfilme.
- PUNHO NEGRO (2018)
Websérie criada por Murilo Deolino, estrelada por Carol Alves e Heraldo de Deus. Essa websérie é maravilhosa porque traz a protagonista, que é uma mulher negra e super-heroína, nas ruas de Salvador e trata com humor e um pouco de deboche a relação dos personagens principais, que são casados. Para ver os episódios acesse a página do Youtube Punho Negro.
- ATÉ O FIM (2020)
Mais um filme da dupla Glenda Nicácio e Ary Rosa, porque eles são demais mesmo. O longa reúne mulheres negras e irmãs para relembrar suas histórias, curar suas feridas e renovar suas vidas. Para saber sobre exibição e outras informações, clique no perfil @roszafilmes.
- MÃE SOLO (2021)
Este curta documentário traz a perspectiva de duas mulheres negras de idades diferentes sobre maternidade, seus desafios e maravilhas e me fez chorar e rir. Gostei muito. Com direção de Camila de Moraes, ele venceu a Mostra Curtas na categoria Júri Popular do 1º Festival Festival Latino-Americano Fala São Chico (SC). Para saber mais informações sobre o filme, acesse a página @camila_d_moraes.
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Vanessa Aragão
Vanessa Aragão
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