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Agora fabricado no Brasil, hatch é bem equipado e consome pouco

New March com motor 1.6 de 16 válvulas superou a média de aferição, com classificação A

• 11/10/2014 às 10:16 • Atualizada em 26/08/2022 às 20:27 - há XX semanas

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O Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) é coordenado e regulamentado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e executado em parceria com o Programa Nacional da Racionalização do uso dos Derivados de Petróleo (Conpet) para os equipamentos que consomem combustíveis, como fogões, fornos, aquecedores de água a gás e automóveis.

Produzido em Resende, no interior do Rio de Janeiro, o New March é oferecido em três versões de acabamento e duas motorizações. Foto: Robson Mendes

Por meio da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence), afixada nos produtos de forma voluntária ou compulsória, o consumidor é informado, no momento da compra, sobre a eficiência energética ou consumo de modelos semelhantes, podendo compará-los de "A", para os mais eficientes, até "E", para os menos eficientes. O objetivo é contribuir para a comercialização e utilização de produtos com menor consumo de energia.
O sistema de aferição utilizado atualmente apresenta números bem mais próximos da realidade do que os revelados até poucos anos atrás pelos fabricantes. Eram dados quase impossíveis de serem alcançados em condições normais. De qualquer forma, chegar ao consumo apontado pela etiqueta atual - principalmente o urbano - é um desafio em tempos de grandes engarrafamentos.
E foi assim que veio uma surpresa: o New March com motor 1.6 de 16 válvulas superou a média aferida na cidade. Com classificação A, o PBE indica que é possível rodar 11,6 quilômetros com um litro de gasolina. No entanto, em nossa avaliação a média urbana foi de 11,9 km/l. Na estrada, utilizando parâmetros diferentes chegamos a 11,8 km/l, enquanto o PBE aponta 13,2 km/l. O CARROProjetado no Japão, com a participação de equipes de vários países, inclusive do Brasil, e utilizando a versátil plataforma V, o March é vendido em mais de 100 países - em alguns é conhecido como Micra -, tendo mais de 6,7 milhões de unidades comercializadas em sua história.
Nessa atualização, que chegou ao Brasil no final de maio, o principal destaque é na dianteira. O novo desenho conta com uma grande entrada de ar inferior e grade cromada em forma de V, que refletem a assinatura atual do design mundial da Nissan. Para completar, os faróis foram redesenhados e o para-choque dianteiro também mudou, ficando mais encorpado e robusto.

O porta-malas tem capacidade para apenas 265 litros. Foto: Robson Mendes

Os para-lamas proeminentes iniciam a marcante e baixa linha de cintura. Além da sensação de robustez, a solução permitiu à engenharia posicionar as caixas das rodas nas partes mais extremas da carroceria com o objetivo de conferir maior estabilidade e melhor dirigibilidade. Essas medidas também ampliam o espaço e o conforto interno, com isso a distância entre-eixos chegou a 2,45 metros, ótima medida para um carro com 3,83 m de comprimento (4,7 centímetros a mais em relação ao anterior), 1,68 m de largura (1 cm a mais) e 1,53 m de altura.
MECÂNICASão duas opções de motor 1.0 e 1.6, ambos de 16 válvulas e o câmbio é sempre manual, de cinco marchas. O 1.0 rende 74 cv de potência a 5.850 rotações por minuto com etanol e/ou gasolina. O torque máximo, alcançado a 4.350 rpm, é de 10 kgfm com qualquer um dos dois combustíveis. A unidade avaliada estava equipada com o 1.6, que com gasolina e/ou etanol, entrega 111 cv de potência a 5.600 giros. Com esse propulsor o torque máximo é de 15,1 kgfm a 4 mil rpm com qualquer combustível. E anda muito bem, além de ser economico. A direção elétrica foi aprimorada e ficou mais firme em velocidades mais altas. Na versão topo de linha, como a testada pelo AUTOS, o motorista conta com uma facilidade a mais. O veículo tem uma câmera de ré e é o único no segmento a oferecer esse item.

Esse é o interior da versão topo de linha, a 1.6 SL do New March. Com teto alto, esse Nissan oferece com espaço para a categoria. Foto: Robson Mendes

MERCADOCom ar-condicionado e direção elétrica o March é oferecido pelo preço promocional de R$ 29.990 na versão Active 1.0. Já o New March, tem seis versões, três para cada motorização. O mais barato é o 1.0 Conforto, que custa R$ 32.990 e já é equipado com ar-condicionado e direção elétrica. Na sequência é oferecido o 1.0 S, por R$ 1.500 a mais, e o 1.0 SV, que custa R$ 36.990. Com motor 1.6, o valor inicial é R$ 37.490, preço da versão S. Em seguida vem a configuração intermediária SV, por R$ 39.990, e o topo de linha SL, que custa R$ 42.990. São oferecidas seis opções de cor: duas sólidas (preta e vermelha), duas metálicas (prata e cinza) e duas perolizadas (azul e branca). Para as cores metálicas e perolizadas são cobrados mais R$ 990.
No último mês, foram comercializadas 2.559 unidades do veículo, sendo 86% do New March e o restante do March. Em relação à motorização do New March, 53% dos consumidores optaram pelo motor 1.6 e os demais 47% pelo 1.0. A Nissan oferece, como em todos os seus produtos, três anos de garantia total e preço fixo para as seis primeiras revisões, com intervalos de 10 mil quilômetros cada. Para os modelos equipados com motor 1.0 o preço médio é de R$ 292,33 e o 1.6 tem média 297,33. Atualmente a empresa tem 169 concessionárias no Brasil e até 2016 pretende chegar a 195.
Para checar o consumo de todos os veículos que participam do PBE acesse pbeveicular.petrobras.com.br/tabelaconsumo.aspx ou instale gratuitamente um aplicativo em seu smartphone. Matéria original do Correio Agora fabricado no Brasil, hatch é bem equipado e consome pouco

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