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Morre médico liberiano com ebola tratado com remédio experimental

Epidemia já causou a morte de pelo menos 1.427 pessoas na África Ocidental.

• 25/08/2014 às 13:10 • Atualizada em 26/08/2022 às 19:07 - há XX semanas

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Um médico liberiano contaminado com ebola e que foi tratado com um soro experimental morreu, segundo o ministro de Informação da Libéria, Lewis Brown. Ainda segundo o anúncio de Brown, a vítima apresentava sinais de melhora, mas morreu na madrugada desta segunda-feira (25). O médico trabalhava no hospital John F. Kennedy de Monróvia, um dos grandes centros de tratamento e isolamento para doentes de ebola no país. Outros dois funcionários tratados com este soro, o ZMapp, "seguem em tratamento e há sinais de esperança", disse o ministro. Os Estados Unidos entregaram à Libéria no dia 13 de agosto doses de ZMapp para os três profissionais de saúde. O tratamento, que não havia sido testado em humanos, também foi administrado em dois americanos, declarados curados na semana passada, e em um padre espanhol, que morreu no dia 12 de agosto. Os três haviam sido infectados na Libéria. A epidemia já causou a morte de pelo menos 1.427 pessoas na África Ocidental. O ebola, transmitido através do contato direto com o sangue e fluidos corporais de pessoas ou animais infectados, causa hemorragias graves e pode ter uma taxa de mortalidade de até 90%.
Tratamentos AlternativosOs remédios experimentais contra o ebola foram autorizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), já que não há tratamento homologado ou vacina para a doença. Diante da amplitude da epidemia, no último dia 12 de agosto, o órgão considerou ético oferecer medicamentos cuja eficácia ou efeitos colaterais ainda não foram comprovados.O laboratório que fabrica o ZMapp informou que as escassas doses disponíveis do medicamento haviam se esgotado.Nesta segunda-feira (25), o Japão disse estar disposto a fornecer um tratamento experimental de uma empresa japonesa que o país homologou em março como um antiviral contra a gripe, com o objetivo de lutar contra o Ebola "se OMS pedir". Com informações da Folha.

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