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Retrospectiva da greve de Policiais Militares: Relembre os 12 dias de tensão na Bahia

Categoria finalizou as negociações neste sábado e retorna imediatamente às atividades

• 11/02/2012 às 23:36 • Atualizada em 27/08/2022 às 15:39 - há XX semanas

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Foram 12 dias de incertezas, tensão, prejuízos e impasses. A greve de parte do efetivo da Polícia Militar da Bahia (PM-BA) mudou completamente a cara e rotina do verão baiano. Com o final da negociações neste sábado e o retorno das atividades programado para esta xxxx, a sensação generalizada é de alívio. Não só pela proximidade do Carnaval, que é a maior festa de rua do mundo, como também e principalmente pela segurança e maior tranquilidade nas ruas e avenidas da capital baiana e das cidades do interior do Estado. O movimento grevista, que dividiu opiniões e provocou polêmica durante toda a paralisação, conquistou melhorias salariais com o pagamento imediato da GAP IV (Gratificação por Atividade Policial), a promessa do pagamento da GAP V para março de 2013, o aumento de 6,5% retroativo à janeiro. Com a ocupação da Assembleia Legislativa e com a forte militarização da área do Centro Administrativo da Bahia, o assunto ganhou destaque nos principais meios de comunicação do Brasil e do Mundo. Do outro lado, a população baiana sofria com os saques, com o aumento do número de homicídios, com denúncias de arrastões, tiroteios, assaltos e também com uma imensa central de boatos responsável por aumentar o clima de pânico nos municípios baianos. Somado a este cenário, o cancelamento de eventos culturais em plena alta estação, o fechamento de bares e restaurantes e o cancelamento de pacotes turísticos para a Bahia geraram pressões para que o movimento e o governo estadual resolvessem o impasse da forma mais rápida e tranquila possível. Somente dois dias depois da desocupação da Assembleia, com o retorno das atividades nas cidades do interior, é que os grevistas e o governo terminaram os ajustes nas negociações. A principal organização grevista, a Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (ASPRA), liderada por Marco Prisco, que segue preso na Penitenciária de Mata escura lugar desde a desocupação da Assembleia, foi também a última entidade da categoria a aceitar a proposta oferecida pela administração estadual. Na noite deste sábado, a notícia mais esperada do mês: a greve terminou. Relembre em fotos, os principais episódios da paralisação.

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