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"A história tem que registrar que o Brasil, desde 2002, é a primeira vez que chegou à semifinal. Então, o trabalho não foi de todo ruim. Tivemos uma pane em seis minutos no jogo. Agora vamos trabalhar e montar o time para sábado. E agora vamos trabalhar para o novo sonho, que é chegar em terceiro lugar", explicou Felipão.
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O treinador voltou a eximir os atletas de culpa pelo resultado e não quis comentar seu futuro no comando da equipe. Segundo Felipão, sua permanência ou não no cargo só será definida após a disputa do terceiro lugar, que será realizada neste sábado, no estádio Mané Garrincha, em Brasília. O adversário sai do confronto entre Holanda e Argentina.
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"Nos deram todas as condições que imaginávamos para os atletas. Temos compromisso com a direção da CBF até a final do Mundial. E a final passa a ser o jogo de sábado. Depois, vamos apresentar um relatório geral, com uma série de detalhes, para que possamos definir alguma coisa. Uma decisão que passa pela CBF", disse o treinador.
Trabalho de base - Questionado sobre o momento do futebol brasileiro e a mudança que a equipe deve sofrer após o Mundial, Felipão afirmou que o trabalho já está sendo feito pela CBF e que os primeiros resultados puderam ser observados durante a Copa.
"O nosso treinador, o (Alexandre) Gallo, vem trabalhando muito bem, viajando, buscando jogadores que estão atuando em outros países e não tem oportunidades. Então, o trabalho é muito bom e passa por uma reformulação. A equipe do Joachim Löw vem chegando a semifinais e não tinha vencido, nem chagando a finais, é um trabalho de sequência e vem melhorando. Quem sabe em 2018, com o trabalho que o Gallo está fazendo em conjunto com a CBF, a gente já tenha jogadores em condições de jogar uma Copa do Mundo", disse o treinador.
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