O primeiro dia de desfiles da São Paulo Fashion Week agitou o Parque Cândido Portinari na noite da segunda-feira (13). No line-up, as grifes Animale, UMA, TNG PatBo e Cavalera. Todas apresentaram as tendências do Verão 2016 nesta 39ª edição do evento que completa 20 anos em 2015. Confira o que cada marca exibiu nas passarelas! Animale
O baiano Vitorino Campos abriu a São Paulo Fashion Week com o desfile da Animale. O estilista responsável pelas criações da grife mostrou na passarela o guarda-roupa de uma mulher contemporânea, sensual e elegante, tudo isso na medida. Os looks foram inspirados no Café Society e são uma elaborada composição entre o glamour da sociedade entre os anos 20 e 60 com referências ao sportswear fino. Entre os materiais utilizados, algodão piquet, seda pesada, organza, malhas lisas e texturizadas, crepe de lã virgem, crepe de chine e crepe bordado. UMA 
Uma espécie de androginia sensual tomou conta da passarela do SPFW no desfile da UMA, que tem direção criativa de Raquel Davidowicz. As peças com tecidos naturais como algodão, linho e seda ganharam tingimento manual e recortes unissex. Preto, branco e cinza concreto fazem parte da cartela de cores do Verão 2016 da grife. Em destaque coletes longos usados como capas, calças retas acompanhadas de tops tomara-que-caia e vestidos tipo chemise longos com fendas vertiginosas. TNG 
Mariana Weickert, Paulo Zulu, Giane Albertoni e Shirley Mallmann – modelo exclusiva da TNG - desfilaram pela TNG na noite da segunda-feira (13). O Verão 2016 da grife é inspirado no filme 'Blue Hawaii, de 1961. E quem traduziu todo o frescor e jovialidade do longa em peças deslumbrantes foi o estilista Enrico Paschoal. Para isso, ele utilizou materiais como jeans, algodão, linho, seda e palha trançada nas cores azul, branco, bege, amarelo, pink e tons pastéis. A palha trançada apareceu nos acessórios, típico de cenários de praia. A camisaria, mais presente na linha masculina, dessa vez, também surge no vestuário feminino, em versões sem manga na maior parte das vezes, usadas com shorts e saias godês. PatBo 
A estilista queridinha das famosas, Patrícia Bonaldi, apresentou um Verão 2016 extremamente feminino e inspirado nos anos 1960 na passarela do SPFW. Entre as silhuetas exibidas pela grife PatBo, a trapézio e vestidos com recortes geométricos. Para deixar as peças ainda mais desejáveis, ela inseriu bordados com flores, algumas monocromáticas, outras supercoloridas. Entre os materiais utilizados, couro, acrílico, tafetá, zibeline e organza, em tons de azul, verde, laranja, branco e nude. Os sapatos utilizados foram de Luiza Barcelos e as bolsas de acrílico transparente de Claudia Arbex. Cavalera 
Com a presença de Reynaldo Gianecchini e de índios da tribo Yawanawá, a Cavaleira levou a área externa do Parque Cândido Portinari um novo conceito para a grife que se destaca por um estilo urbano e pela sua origem no universo rock’n’roll. O Verão 2016 da marca apresenta peças que traduzem um pouco da cultura indígena, com roupas que remetem a elementos de rituais e da própria natureza. Os bordados inspirados no trabalho de miçangas e referências ao kene, desenhos que possuem significado espiritual, são bons exemplos disso. Na estamparia, muita borboleta, pontas de lança, jiboias, onças e andorinhas. Os materiais usados foram bordados artesanais feitos na Índia, patchwork de jeans, tule de seda, musseline, cetim de seda, cambraia de algodão egípcio e sarja. *Com informações e fotos da Fashion Forward
O baiano Vitorino Campos abriu a São Paulo Fashion Week com o desfile da Animale. O estilista responsável pelas criações da grife mostrou na passarela o guarda-roupa de uma mulher contemporânea, sensual e elegante, tudo isso na medida. Os looks foram inspirados no Café Society e são uma elaborada composição entre o glamour da sociedade entre os anos 20 e 60 com referências ao sportswear fino. Entre os materiais utilizados, algodão piquet, seda pesada, organza, malhas lisas e texturizadas, crepe de lã virgem, crepe de chine e crepe bordado. UMA Uma espécie de androginia sensual tomou conta da passarela do SPFW no desfile da UMA, que tem direção criativa de Raquel Davidowicz. As peças com tecidos naturais como algodão, linho e seda ganharam tingimento manual e recortes unissex. Preto, branco e cinza concreto fazem parte da cartela de cores do Verão 2016 da grife. Em destaque coletes longos usados como capas, calças retas acompanhadas de tops tomara-que-caia e vestidos tipo chemise longos com fendas vertiginosas. TNG Mariana Weickert, Paulo Zulu, Giane Albertoni e Shirley Mallmann – modelo exclusiva da TNG - desfilaram pela TNG na noite da segunda-feira (13). O Verão 2016 da grife é inspirado no filme 'Blue Hawaii, de 1961. E quem traduziu todo o frescor e jovialidade do longa em peças deslumbrantes foi o estilista Enrico Paschoal. Para isso, ele utilizou materiais como jeans, algodão, linho, seda e palha trançada nas cores azul, branco, bege, amarelo, pink e tons pastéis. A palha trançada apareceu nos acessórios, típico de cenários de praia. A camisaria, mais presente na linha masculina, dessa vez, também surge no vestuário feminino, em versões sem manga na maior parte das vezes, usadas com shorts e saias godês. PatBo A estilista queridinha das famosas, Patrícia Bonaldi, apresentou um Verão 2016 extremamente feminino e inspirado nos anos 1960 na passarela do SPFW. Entre as silhuetas exibidas pela grife PatBo, a trapézio e vestidos com recortes geométricos. Para deixar as peças ainda mais desejáveis, ela inseriu bordados com flores, algumas monocromáticas, outras supercoloridas. Entre os materiais utilizados, couro, acrílico, tafetá, zibeline e organza, em tons de azul, verde, laranja, branco e nude. Os sapatos utilizados foram de Luiza Barcelos e as bolsas de acrílico transparente de Claudia Arbex. Cavalera Com a presença de Reynaldo Gianecchini e de índios da tribo Yawanawá, a Cavaleira levou a área externa do Parque Cândido Portinari um novo conceito para a grife que se destaca por um estilo urbano e pela sua origem no universo rock’n’roll. O Verão 2016 da marca apresenta peças que traduzem um pouco da cultura indígena, com roupas que remetem a elementos de rituais e da própria natureza. Os bordados inspirados no trabalho de miçangas e referências ao kene, desenhos que possuem significado espiritual, são bons exemplos disso. Na estamparia, muita borboleta, pontas de lança, jiboias, onças e andorinhas. Os materiais usados foram bordados artesanais feitos na Índia, patchwork de jeans, tule de seda, musseline, cetim de seda, cambraia de algodão egípcio e sarja. *Com informações e fotos da Fashion ForwardVeja também:
