A tendência de consumir alimentos orgânicos é crescente também no universo vinícola. Países tradicionalmente produtores, como França, Portugal e Espanha, estão investindo nesta vertente nos últimos anos, fabricando vinhos denominados orgânicos, naturais ou biodinâmicos.
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Os vinhos considerados orgânicos são aqueles elaborados exclusivamente com uvas que não recebem agrotóxicos ou pesticidas. Já os biodinâmicos ou naturais vão mais além. É obrigatório o uso de frutas livres de aditivos e o mínimo de intervenção possível na vinificação. Neste tipo de bebida, geralmente opta-se por leveduras selvagens ou indígenas, presentes nas cascas das uvas, e são deixados de lado alguns recursos utilizados nos vinhos convencionais, como enzimas, corretores de acidez e o conservante anidrido sulfuroso.
A diferença entre os vinhos convencionais e os que não levam aditivos não é nítida no paladar nem na aparência, com exceção dos naturais, que, por não passarem pelo processo de filtragem, podem ser turvos. Para diferenciar, basta observar o rótulo: os vinhos orgânicos, naturais e biodinâmicos costumam apresentar selos de certificação. Veja também: Dicas para combinar queijos e vinhos Conheça as vantagens dos alimentos orgânicos
O mercado de vinhos orgânicos ainda é pequeno. Menos de 10% da produção mundial se enquadra nessa categoria. Mas no Brasil já é possível achar estabelecimentos especializados na bebida, como o Winebio e Saint Vin Saint, em São Paulo; e o Bionysos, no Rio de Janeiro. Todos eles possuem loja virtual.
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