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Após anúncio racista, lojas da H&M são atacadas na África do Sul

‘O tempo de desculpas acabou’, diz líder de grupo ativista

Redação iBahia • 13/01/2018 às 18:40 • Atualizada em 30/08/2022 às 15:32 - há XX semanas

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Enfurecidos por um anúncio considerado racista, manifestantes atacaram seis lojas da rede sueca H&M na África do Sul, na província de Gauteng, onde fica a maior cidade do país, Joanesburgo, informa a Reuters.
De acordo com a polícia local, em uma das lojas as forças de segurança fizeram disparos com balas de borracha para dispersar a multidão. Os manifestantes do grupo ativista Economic Freedom Fighters (EFF) derrubaram cartazes e roupas dos estabelecimentos.
No início da semana, a H&M teve que pedir desculpas públicas após uma peça publicitária da marca gerar polêmica. O anúncio exibia uma criança negra vestindo um casaco que dizia: “O macaco mais legal da floresta”. A empresa se desculpou e retirou a propaganda do ar, mas para Mbuyiseni Ndlozi, porta-voz do grupo de extrema-esquerda EFF, era tarde demais.
“O tempo de desculpas para o racismo acabou, deve haver consequências para o racismo contra os negros e ponto”, escreveu Ndlozi, no Twitter, junto com a imagem de uma loja destruída.
A H&M da África do Sul não comentou os acontecimentos, mas uma mensagem no site da loja se desculpou pelo anúncio: “Nossa posição é simples, nós erramos e sentimos profundamente”.

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