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Polícia Civil investiga denúncia de estupro coletivo no Recife

O caso veio à tona depois que a comerciante procurou uma emissora de televisão pernambucana para denunciar o abuso

Redação iBahia • 01/07/2016 às 13:51 • Atualizada em 01/09/2022 às 14:50 - há XX semanas

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Agência Brasil - A Polícia Civil de Pernambuco investiga um caso de estupro coletivo que teria ocorrido na última quinta-feira (23), véspera de São João, em um bairro na divisa entre Recife e Olinda. Uma comerciante de 25 anos denunciou o abuso, cometido, segundo ela, por três homens da vizinhança, depois que ela perdeu os sentidos após ingerir bebida alcoólica em uma festa.
A investigação é conduzida pela delegada Ana Elisa Fernandes Sobreira, da 1ª Delegacia de Polícia da Mulher. A vítima prestou depoimento na segunda-feira (27), depois de ter registrado Boletim de Ocorrência no serviço de plantão da Polícia Civil ainda na noite do suposto crime.
De acordo com a delegada, a comerciante contou que foi a uma festa de São João na vizinhança onde mora, no bairro de Passarinho, junto com sua companheira. Depois de irem para casa, a vendedora discutiu com a parceira e resolveu voltar ao local do evento – e não se lembra mais de nada a partir daí. A vítima diz só ter recobrado a consciência quando estava em um carro a caminho do hospital, onde tomou os medicamentos de emergência para casos de estupro.
A comerciante foi encontrada por um vizinho que se negou a participar do estupro, segundo a delegada. A vítima estava desacordada, sem roupa, deitada em uma cama em uma das casas da vizinhança, ao lado de um homem também desacordado. Ainda não se sabe se esse rapaz, que também seria homossexual, segundo depoimentos, foi vítima ou participou do crime.
O caso veio à tona depois que a comerciante procurou uma emissora de televisão pernambucana para denunciar o abuso. Desde então, o vizinho que tentou impedir o estupro se mudou de casa, com medo de vingança dos suspeitos.
A delegada Ana Elisa Fernandes informou que vai começar a colher depoimentos na próxima semana. A comerciante passou por exame no Instituto Médico Legal (IML) para tentar identificar sinais de violência sexual.

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