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Em debate da CNBB, Luciana Genro ataca Aécio Neves

Formato do debate da CNBB não permitiu grandes discussões

• 17/09/2014 às 10:17 • Atualizada em 01/09/2022 às 11:20 - há XX semanas

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No debate entre os presidenciáveis realizado na noite de terça-feira (16) pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) não houve conflitos diretos entre os candidatos que lideram as pesquisas. As regras determinadas para o formato do debate não permitiram a interação direta entre os candidatos. Já quase no final do debate, houve algumas trocas de acusações, mas que ainda assim não permitiram grandes discussões. Veja também: Artistas se posicionam e apoiam candidatos à presidência da RepúblicaMarina Silva (PSB) seguiu em defesa da independência do Banco Central. "Eu sou a favor da autonomia, que o Banco Central seja livre para perseguir as metas de inflação. Mas não independente a ponto de seus diretores não poderem ser demitidos", afirmou. O candidato à presidência pelo PSDB, que aparece em terceiro lugar na maioria das pesquisas, Aécio Neves disse que o atual governo permitiu um "vale tudo" na Petrobras, em referência a recentes às acusações de corrupção envolvendo a empresa.
Formato do debate comprometeu grandes discussões
Dilma, em resposta às acusações, disse que na vida sempre teve "tolerância zero" com a corrupção. Em outro momento, Luciana Genro (PSOL), acusou o PSDB de Aécio de ser o precursor de práticas de corrupção."O senhor é tão fanático das privatizações que consegue privatizar um aeroporto e entregar para sua própria família, e tão fanático da corrupção que consegue utilizar dinheiro público para construir um aeroporto beneficiando exclusivamente a sua família." Aécio retrucou dizendo que as acusações de eram "irresponsáveis e levianas".ReligiãoAs questões polêmicas ligadas à Igreja foram debatidas de forma tangencial. Marina e Dilma, devido às regras do sorteio, não falaram sobre a homofobia e criminalização. Aécio disse que o assunto deve ser tratado como crime. Eduardo Jorge (PV) defendeu a revogação da lei que criminaliza o aborto e disse que considera a prática "cruel e machista". Mais uma vez, por conta das regras estabelecidas, os outros candidatos não responderam. Em mais uma alfinetada à Marina, Dilma disse que "quando os partidos não existem, poderosos mandam por trás das cenas e é o caminho para a ditadura, com restrições das liberdades".

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