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Bahia registra 50 casos de 'Febre Oropouche'; veja sintomas

Lacen-BA informou que os maiores casos de 'Febre Oropouche' foram registrados em Teolândia, Laje e Valença

Mayra Lopes • 12/04/2024 às 16:46 - há XX semanas

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Os casos de 'Febre do Oropouche' voltaram a crescer na Bahia. Segundo informações divulgadas pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), através do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-BA), até o dia 12 de abril, foram registrados 50 casos.


				
					Bahia registra 50 casos de 'Febre Oropouche'; veja sintomas
Lacen-BA informou que os maiores casos de 'Febre Oropouche' foram registrados em Teolândia, Laje e Valença. Foto: iStock

Os municípios notificados foram: Valença (10), Laje (10), Mutuípe (2), Teolândia (23), Taperoá (4) e Salvador (1). Ainda segundo a SESAB, os registros foram considerados atípicos, já que a doença não é considerada endêmica na região.

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O que é a 'Febre do Oropouche'?

A 'Febre do Oropouche' é uma doença viral transmitida no ambiente urbano pelo Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Até o momento, não há registros de transmissão direta entre pessoas. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e dores musculares, semelhantes aos de outras arboviroses, o que ressalta a importância de um diagnóstico preciso.


				
					Bahia registra 50 casos de 'Febre Oropouche'; veja sintomas
Lacen-BA informou que os maiores casos de 'Febre Oropouche' foram registrados em Teolândia, Laje e Valença. Foto: Reprodução

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado está realizando investigações complementares para compreender melhor o cenário dessa doença na Bahia. Apesar dos casos confirmados, não há indicação de uma ameaça iminente à saúde pública, considerando o caráter não endêmico do vírus na região.

Tratamentos e prevenção da doença

Não existe tratamento específico para a 'Febre do Oropouche', sendo o manejo clínico focado no alívio dos sintomas. A Secretaria reforça a importância do diagnóstico laboratorial para um acompanhamento efetivo dos casos e destaca ações de vigilância epidemiológica para monitoramento da situação.

A Sesab orienta que a população continue com as medidas preventivas contra picadas de mosquitos, como o uso de repelentes e roupas que minimizem a exposição da pele, além de procurar orientação médica se necessário.

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