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SALVADOR

"Redução de gastos não irá interferir em 2014",diz Moema Gramacho

Secretária de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza foi entrevistada no CBN Salvador 1ª Edição

• 19/09/2013 às 13:37 • Atualizada em 27/08/2022 às 23:10 - há XX semanas

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À frente da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza há cinco meses, Moema Gramacho (PT) falou sobre o contingenciamento imposto pelo governador Jaques Wagner, sobre as eleições do próximo ano e do trabalho desenvolvido pela Sedes com relação a seca durante entrevista a Emmerson José e Alex Ferraz no CBN Salvador 1ª Edição desta quinta (19). Para Moema, o redução dos gastos é algo natural, principalmente com a proximidade do final do ano e com o final da gestão. “A dificuldade repercute na ponta e estamos buscando equacionar e essa fase vai passar. A Sedes colabora com a economia do estado. O Bolsa Família vai injetar R$ 6 bilhões em 2013. Ano passado foram R$ 5 bilhões. Pois fortalece a economia. Além disso, Jaques Wagner tem buscado um trabalho de atração de investimento. Confio muito na capacidade do governador”, afirmou a secretária. A petista disse acreditar que o contingenciamento não foi por falta de gestão e que outros fatores provocaram o corte como, por exemplo a crise internacional e a queda da arrecadação de recursos. “Não acho que isso seja impedimento em 2014, no processo eleitoral”, declarou a ex-prefeita de Lauro de Freitas. Eleições 2014A saída do PSB da base do governo do PT não foi encarada como um grande problema por Gramacho. Para a gestora da Sedes, ainda não se sabe como ficará a situação da senadora Lídice da Mata com relação ao PT. “Lídice tem sido sempre parceira e participado do projeto. Não sei como será a situação dela com a saída com o PSB do governo. Mas vamos trabalhar isso em 2014”, disse. Seca Sobre a situação da seca na Bahia, a secretária elencou os projetos que são executados pelo governo para minimizar os impactos da escassez de água, como a construção do cisternas. “São 50 mil cisternas sendo 27 mil só de produção. Isso é para evitar o êxodo dos produtores e as cisternas de consumo queremos que chegue a todo mundo”, lembrou Moema. No período mais crítico da seca, 250 cidades ficaram em estado de emergência, segundo a petista. “Hoje já melhorou mais, mas ainda temos cidades em dificuldades, cidade pequenas, que ainda não choveu, principalmente na região Norte e Nordeste do Estado. Nossa meta é entregar equipamentos pesados para facilitar a recuperação dos municípios”, explicou. Ouça a entrevista completa nos links abaixo: Trecho 01 Trecho 02 Trecho 03 Trecho 04

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