Cria de Salvador e ex-vocalista do Saiddy Bamba, o cantor Alex Maxx segue colhendo os frutos da carreira solo, mas não esquece das raízes que o fizeram chegar onde está.
O cantor participa neste domingo (12) do programa “Atitude”, da Bahia FM, e conversou sobre o iBahia a respeito do início da carreira na música e novidades para o Carnaval.
Leia mais:
“A gente sempre começa na rua. A mãe falava com você, ‘meu filho, estude’ aí você entedia, ‘meu filho, estúdio’ e eu comecei assim. Lá no bairro da Liberdade com bandas de bairro, né? Sempre gostei de música, nasci com esse dom, Graças a Deus”, iniciou o cantor.
“Fiz uma banda e aí eu comecei tocando percussão, não comecei nem cantando, imagine aí. E aí comecei na percussão, comecei a fazer nas bandinhas de pagodinho que a gente fazia um pagode, mas a gente não fazia um pagode sério, a gente fazer um pagode para se divertir. O negócio foi tomando uma proporção muito grande para o profissional e eu me tornei o Alex Maxx, sempre agradecendo a Deus”, completou.
Grande parte do sucesso o cantor atrela ao público e revela que procura agradar os fãs a partir do repertório que eles se identifiquem nos shows dele.
“Agora a gente tá com um repertório maravilhoso. Tentando fazer de tudo para agradar o nosso público, né? Porque nós músicos, a gente que é cantor se preocupa muito porque nosso repertório é pra agradar o povo, né? O que é que tá? O que é que o povo tá gostando, que o povo tá escutando? E aí a gente tá vindo com o repertório excelente e cheio de coisas boas no Carnaval”, revelou.
“Eu estou espalhado. Eu tô em Recife. Tô em Aracaju, vou estar em Juazeiro e assim sucessivamente. Onde pintar eu tô indo, fazendo a alegria do povo, pra levar alegria para os corações e respeito para as pessoas através da música”, completou Alex Maxx que aposta em “Bumbum Dá Tchau” para o verão.
Um cuscuz de respeito
Quem também participa do programa "Atitude", da Bahia FM, neste domingo (12) é a empresária Dandara Bastos, de 26 anos, criadora do Cuscuz Odara que conta um pouco do empreendimento no quadro "Na Larica".
Funcionando por delivery em aplicativos ou encomendas pelo Whatsapp, o negócio foi criado na pandemia como forma de renda para Dandara após a perda de um emprego.
"Primeiramente eu pensei em pensar em fazer algo na área de de alimento, né? Porque todo mundo tem fome. Aí eu fiquei analisando as minhas possibilidades até que cheguei na ideia do cuscuz, já que eu sempre fiz cuscuz e falavam 'que gostoso' e tal. Aí pegou e comecei aos pouquinhos para ver", iniciou.
"Comecei a criar página no Instagram, botei em grupos no Facebook, né? Fiz postagens, essas coisas assim e aí foi indo. Eu trabalho com o cuscuz de milho, que é o tradicional, o cuscuz de tapioca e o cuscuz de arroz que é tipo o cuscuz de milho só que é feito com flocão de arroz. E trabalho com a minha mãe na cozinha. Às vezes minha irmã me ajuda também, mas tipo, é só a gente mesmo em casa para fazer o cuscuz", completou.
Leia mais sobre Atitude no iBahia.com e siga o portal no Google Notícias.
Veja também:
