O grupo DNA do Pagode, como o nome já diz, tem como base um dos ritmos mais tradicionais da cultura brasileira e, claro, baiana. Com quase uma década de estrada, a banda, que tem na trajetória grandes sucessos e muita história, surgiu com a ideia de possibilitar que suas canções fossem apreciadas por pessoas de todas as idades.
Em entrevista ao programa Atitude deste sábado (14), na Bahia FM, o novo comandante da DNA, D'Gles Na Voz, falou sobre a alegria de fazer parte de um projeto que busca manter a tradição do pagode baiano.
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“Tenho cerca de nove meses no grupo. Eu já vim de alguns projetos, mas quando recebi a proposta de participar da banda eu me identifiquei pois são empresários, pessoas, de bons corações, que pensam em crescer na vida”, disse D’Gles.
Ao ser questionado sobre as grandes referências para a banda, ele destacou: “Ela segue a linha de Léo Santana, Harmonia do Samba, Márcio Victor. É um pagode com dançante, com a letra ‘limpa’, dançante”.
E, pelo visto, esse é o caminho que o grupo pretende seguir durante muitos anos. “Se você parar para analisar, vai perceber que o pagode é dividido em: ‘pagodão’, pagofunk e groove arrastado. Então, a DNA do Pagode deixa manter esse esquema do pagode antigo. Isso é importante”, pontuou D’Gles.