Após dois anos sem o desfile do 2 de julho, em comemoração ao dia da Independência da Bahia, o estado volta a ter a tradicional celebração do festejo, que marca a história da luta de um povo pela conquista da independência do Brasil no Estado.
O professor Rafael Dantas, que é um amante da história da Bahia, ressalta que o 2 de julho vai muito além de uma simples festa.
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“É a sobrevivência de um elemento da identidade do povo baiano. É a continuidade de uma tradição que no próximo ano completará 200 anos. E é sem dúvidas nenhuma um dos marcos mais significativos, do ponto de vista cívico e popular, que temos na Bahia. Muito mais importante do que as comemorações ligadas ao 7 de Setembro, no contexto brasileiro. Porque diferente do 7 de Setembro, o 2 de Julho foi abraçado pelo povo, foi abraçado pela Bahia”, pontuou o professor.
Para celebrar a data, a prefeitura de Salvador, através da Fundação Gregório de Mattos, montou uma programação especial. A edição desse ano terá como tema “A Construção da Nossa História”, que busca enaltecer o protagonismo dos baianos na conquista da Independência do país. O gerente de promoção cultural da Instituição, Felipe Dias Rêgo, destaca detalhes do festejo.
“Nossa programação do Dois de Julho se mantém de forma tradicional. Então desde o dia 30 de julho a gente tem a viagem do fogo simbólico, que sai de Cachoeira até chegar em Salvador no dia 1º de julho. Neste dia, teremos a Celebração do TE DEUM na Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de Salvador e às 16h a chegada do fogo simbólico em Pirajá”, pontuou.
Além da programação cívica, estão previstas diversas atrações artístico-culturais dentro das celebrações do 2 de julho. Mais detalhes sobre o evento você confere aqui.
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