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Bolsonaro fará novo exame de coronavírus em sete dias

Procedimento faz parte da Operação Regresso, responsável por repatriar 34 brasileiros de Wuhan, na China

Redação iBahia • 14/03/2020 às 12:53 • Atualizada em 27/08/2022 às 20:10 - há XX semanas

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O presidente Jair Bolsonaro passará por novos exames para verificar se não contraiu coronavírus. O protocolo da Operação Regresso, do Ministério da Saúde, prevê que Bolsonaro passe por um novo exame dentro de sete dias e faça uma terceiro verificação em 14 dias. Nesse período, ele deve ficar em isolamento. Após esse procedimento, Bolsonaro está “liberado”.

O protocolo faz parte da Operação Regresso, responsável por repatriar 34 brasileiros de Wuhan, na China. Na ocasião, apesar dos exames terem resultado negativos, os pacientes tiveram que repeti-lo por três vezes. Segundo o Ministério da Saúde, Bolsonaro passará pelo mesmo procedimento da Operação Regresso.

Foto: Reprodução/TV Brasil


Os outros integrantes da comitiva que tiveram exames testados negativos para coronavírus também devem passar por novos exames. Apesar de o Ministério da Saúde adotar esse procedimento para a equipe do entorno presidencial, a pasta não tem repetido exame de pacientes que testaram negativos e não apresentam sintomas.

No entanto, na tarde desta sexta-feira, ao sair do Palácio do Alvorada, Bolsonaro afirmou que a “vida segue normal”, após ter resultado negativo para o teste de coronavírus. Depois do resultado, Bolsonaro voltou a despachar no Palácio do Planalto. Lá, evitou abraçar os servidores e os cumprimentou com o cotovelo. Ele os contou que estava se sentido bem.

Bolsonaro começou a ser monitorado desde a manhã de quinta-feira, quando o secretário de Comunicação da Presidência da República, Fabio Wajngarten, foi diagnosticado com a doença.

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Wajngarten participou da comitiva da viagem presidencial aos EUA e esteve em jantar no sábado com Bolsonaro e Donald Trump. Segundo fontes próximas ao presidente americano, Trump estaria "muito preocupado" após entrar em contato com Wajngarten e Bolsonaro, embora transmitido tranquilidade publicamente.

Nesta sexta, presidente chegou a falar com apoiadores na portaria do Alvorada, mas, por segurança, manteve uma distância de pouco mais de três metros. Depois de ser aplaudido pelos apoiadores, ele disse:

— Apesar de o meu teste ter dado negativo, eu não vou apertar a mão de vocês. Nunca tinha visto ali qualquer problema. Se bem que, para a imprensa, que tá ouvindo ali, se eu tivesse com o vírus ou não tivesse, não estaria sentindo nada — disse Bolsonaro.

Se dirigindo apenas aos apoiadores, ele acrescentou ainda que tem "grandes desafios pela frente" e "muitos problemas para serem resolvidos".

Bolsonaro começou a ser monitorado desde a manhã de quinta-feira, quando o secretário de Comunicação da Presidência da República, Fabio Wajngarten, foi diagnosticado com a doença.

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