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Homem é preso por matar a irmã a facadas: 'cuide das suas coisas'

A mãe e outros familiares estão sendo investigados por suspeita de envolvimento no crime

Redação iBahia • 18/02/2021 às 16:34 • Atualizada em 28/08/2022 às 7:22 - há XX semanas

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Na última segunda-feira (15), o jornalista João Paulo Mourão foi preso suspeito de matar a irmã, Izadora Mourão, com sete golpes de faca. O caso aconteceu em Pedro II, no interior do Piauí. De acordo com informações da Polícia Civil ao G1, investigações apontam que os dois possuíam desavenças por questões patrimoniais.

Os policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) encontraram uma carta escrita pelo suspeito entre os objetos da vítima. Na mensagem, João Paulo pedia para irmã nunca mexer em suas coisas sem permissão e nem criar "confusão" envolvendo seu nome ou o da mãe deles.

"Pare de criar confusão e se prejudicar. Cuide-se, esqueça a vida alheia, cuide bem dos seus filhos, procure organizar-se em sua vida", dizia o bilhete.

Izadora Mourão foi morta dentro de casa | Foto: reprodução / internet
O suspeito passou por uma audiência de custódia e o Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI) decretou sua prisão preventiva. Ele ficará à disposição da Justiça em uma unidade prisional do estado, aguardando julgamento.
O coordenador do DHPP, Francisco Costa, contou ao G1 que João Paulo preferiu se manter em silêncio. "Ele não fala, não confessa", relatou o delegado. A polícia segue investigando o caso. A mãe e outros familiares estão sendo investigados por suspeita de envolvimento no crime.
Mais informações sobre o assassinato
Segundo as investigações da polícia, o jornalista matou a irmã com sete golpes de faca em seu quarto e foi dormir no quarto da mãe. A suspeita é que a mãe ao ver a filha machucada no quarto chamou a empregada doméstica da casa para limpar o local do crime. A funcionária também teria sido orientada a mentir para polícia dizendo que João estava dormindo na hora do crime.
“Lavaram o quarto, o sangue. Contudo, foram requisitadas perícias e o sangue humano, mesmo sendo lavado, deixa resquícios que a perícia criminal conseguem detectar”, explicou o delegado.

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