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Linkedin agora também tem stories: veja como usar a seu favor

Especialistas dizem que é preciso ter cuidado com o conteúdo postado na rede social profissional

Redação iBahia • 23/04/2020 às 10:38 • Atualizada em 28/08/2022 às 4:20 - há XX semanas

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O LinkedIn, rede social profissional, lançou a funcionalidade LinkedIn Stories. O Brasil é o primeiro a testar o novo recurso, que permite ao usuário compartilhar fotos e vídeos de até 20 segundos em seu perfil, além de inserirem textos e figurinhas.

Com a nova função, usuários e marcas podem compartilhar um story e enviar mensagem para conexões e seguidores, mesmas funções de redes como o Instagram.

Foto: Divulgação

E o que postar nestes stories? Paula Tebett, especialista em marketing digital e mídias sociais, explica o Linkedin é voltado para fazer networking, gerar negócios, e não para compartilhar assuntos pessoais do dia a dia.

"O que se pode mostrar nesse momento nos stories é a rotina de trabalho, agenda de eventos, algo que ilustre a sua atividade profissional, até mesmo com registros em tempo real. Se for contar um acontecimento do seu dia, tem que ter a ver com o que você faz. Que seja uma experiência pessoal ligada ao seu trabalho, e não informações que não se conectam com o seu perfil profissional".

E o que não postar? Relacionamentos amorosos e brincadeiras devem ficar de fora.

"Tome muito cuidado com memes e a forma de humor que se utiliza. Evitar gerar discussões em temas delicados, polêmicos demais. Em resumo, os posts podem ser semelhantes também ao que você posta no feed, mas mostrando o cotidiano. Ilustrar o dia de trabalho, seja numa palestra, num evento".

O pequeno empreendedor deve usar a nova ferramenta para se aproximar do potencial cliente. Mostrar o seu serviço, o seu produto, os resultados. E também como são gerados, quais são os processos, os feedbacks.

"O objetivo é criar relacionamento, sem focar só no que vende e em preço de produto. As pessoas não entram em rede social para comprar, isso é consequência. É preciso suscitar confiança, engajamento".

Felipe Oliva, CSO e cofundador da Squid, empresa especializada em marketing de influência, lembra que, neste período de isolamento social, o recurso ganha ainda mais força pelo fato de muitos profissionais estarem trabalhando de casa por conta da pandemia do coronavírus.

"Por isso, para quem vai utilizar a função, é bacana mostrar de forma mais espontânea, por exemplo, o dia a dia da empresa, quem são os responsáveis de cada área, algum estudo ou iniciativa que achou interessante. Para ter influência, é preciso focar em conteúdos que realmente promovam aprendizado, alguma transformação de quem está assistindo. Vale compartilhar dicas para melhorar a produtividade, informações relevantes sobre o mercado em que atua, novidades da área e tudo o que possa gerar valor para essa comunidade. Como o foco da rede é profissional, a sugestão é manter o foco em temas que façam sentido para sua audiência".

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