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Maxi Biancucchi deve entrar no final do jogo contra a Ponte

Pra quem não lembra, a última partida do vice-artilheiro do Vitória na Série A, com oito gols, foi no dia 15 de setembro

• 06/11/2013 às 12:36 • Atualizada em 02/09/2022 às 3:10 - há XX semanas

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O torcedor se pergunta quase que diariamente: cadê Maxi? A espera acabou. A partir de hoje, o atacante argentino, sensação rubro-negra no início do Brasileiro, será incorporado de forma definitiva ao grupo de Ney Franco. Enfim, está tudo ok com o músculo posterior da coxa direita, que o tirou dos campos nos últimos 50 dias. Pra quem não lembra, a última partida do vice-artilheiro do Vitória na Série A, com oito gols, foi no dia 15 de setembro, quando o Leão bateu o Náutico por 2x1, aqui mesmo no Barradão.
O último gol faz mais tempo ainda. Foi no dia 7 de agosto, no empate em 1x1 contra o Fluminense. Com um longo tempo de inatividade, o departamento físico do clube vem tendo um cuidado todo especial pra que Maxi possa atuar nos últimos seis jogos da equipe nessa reta final de Brasileiro, a começar pelo duelo contra a Ponte Preta, domingo, às 16h, no Moisés Lucarelli, em Campinas.Contra o Vitória, Ponte Preta coloca ingresso a R$ 1,00Tarracha indica caminho para vencer a Ponte Preta em CampinasEnquanto os demais jogadores folgaram na segunda, Maxi treinou em dois turnos, assim como terça, quando fez musculação pela manhã e trabalho de finalização com os goleiros atrás do banco de reservas do Barradão, à tarde. “Amanhã (quarta), treina normal com os demais jogadores, faz o coletivo na quinta-feira e temos a ideia de utilizá-lo durante o jogo no fim de semana. Se tudo ocorrer bem, ele terá chance até de iniciar contra o Cruzeiro”, explica o preparador físico Alexandre Lopes.Vulnerável - O departamento médico, inclusive, já tem tempo previsto para participação de Maxi em Campinas.“Seria entre meio tempo e 55 minutos. O jogo todo é impossível”, reforça o médico Rodrigo Vasco da Gama. Afinal, foram duas lesões na sequência em regiões bem próximo da coxa. Algo até normal, já que quando uma parte do músculo é atingida, a área do entorno fica vulnerável. “Ele vinha jogando sem sentir e se machucou contra o Náutico. Fez todas as etapas de tratamento, mas sentiu outra vez”, recorda Vasco da Gama.

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