O documentário “Gaga 5’2” (os números são uma referência à altura da artista, cinco pés e duas polegadas, cerca de 1,58m) acompanha de forma íntima a vida da cantora através da câmera do diretor Chris Moukarbel, que a segue durante o processo de produção do seu último disco, “Joanne”, lançado em outubro de 2016. "Está tudo bem... É difícil. Mas também é libertador", disse ela, emocionada, durante a coletiva.
"Tem um elemento e uma parte muito forte de mim que acredita que a dor é um microfone. Minha dor não me traz nenhum benefício, a não ser que eu a transforme em algo bom. Espero que as pessoas que vejam o filme e enfrentem dores crônicas saibam que não estão sozinhas".
No filme, são exibidos os momentos mais importantes da carreira e da vida pessoal da Gaga no ano passado, como a preparação para a apresentação no Super Bowl — a decisão do campeonato nacional de futebol americano, tradicionalmente o evento com maior audiência na televisão dos EUA —, as críticas em relação ao disco “Artpop” (2013) (“Não estou nesse ramo na tentativa de fazer com que vocês todos gostem de mim; minha intenção é criar fantasia, música, teatro, arte que, espero, possam inspirar as pessoas”) e sua batalha contra a dor crônica, experiência que fez a artista chorar durante o evento.
Na última segunda-feira, Gaga cancelou um show em Montreal por motivos de saúde, mas a alegação foi de laringite e infecção respiratória. Na quarta à noite, no entanto, ela subiu ao palco no Air Canada Centre, em Toronto, para um show que gerou críticas positivas na imprensa local.
A “Joanne World Tour” de Lady Gaga chega ao Rock in Rio na noite de abertura, a da próxima sexta-feira, dia 15, quando também sobem ao Palco Mundo Ivete Sangalo, Pet Shop Boys e 5 Seconds of Summer. Depois do Brasil, ela fica ocupada com os shows até o fim do ano: serão mais cerca de 40 datas, na Europa e nos EUA, até dezembro.
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Redação iBahia
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