Mônica Iozzi vai estrear como atriz na telinha da Globo em breve. Ela, que vai viver a patricinha Scarlett na próxima trama das sete, 'Alto Astral', afirmou que não vê problema em ainda ter sua imagem associada ao 'CQC', da Band, mesmo após ter participado do 'Big Brother' no início do ano.
"Acho que isso vai acontecer e é legal por saber que as pessoas registraram minha passagem pelo ‘CQC’, todos tinham muito carinho. Já passei um pouco disso enquanto estive no 'Big Brother'. Eu sempre ouço a mesma frase: 'nossa, que pena que você saiu do CQC, mas adorei você no BBB'. Espero que isso também aconteça na novela. Ficaria triste se isso não acontecesse. Fiquei quatro anos lá, dei minha vida e quero mais que lembrem de mim, mas fiquem felizes pela mudança e recebam bem essa nova fase", contou ela, segundo informações do 'Ig'. Para ela, o medo só aparece em relação aos papéis, já que não quer ganhar apenas personagens com humor: "acho que esse medo existe sim. Acho que, no Brasil, a gente tende a rotular as pessoas muito rapidamente. Sou atriz, estudei para isso. Quando se é ator também existe uma predefinição de que uma é mocinha, a outra é vilã... Vejo que isso vem mudando e acho ótimo. Para mim, como atriz, não enriquece fazer o mesmo personagem sempre. As personagens do Silvio (de Abreu) são comédia, mas não são engraçadas. A Scarlett não é caricata. Ator pode fazer tudo, não só uma coisa. Quero ter bons personagens como atriz e a televisão deve me proporcionar isso".
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