Preta Gil adiou os planos de maternidade. Casada com o empresário Rodrigo Godoy desde 2015, a cantora de 42 anos — mãe de Francisco Müller, de 22, e avó de Sol de Maria, de 1 — definiu que engravidará novamente apenas em 2018. A ideia será cumprida de qualquer maneira. A idade ainda não é um impeditivo, ela assegura.
— Vou, literalmente, empurrando com a barriga, até minha médica alertar e sinalizar que não dá mais para esperar. Terei esse novo filho de qualquer maneira. Não vou deixar esse desejo de lado. Mas 2017 não é uma hora boa para chegar um bebê — justifica ela, prestes a lançar um CD repleto de parcerias inéditas (veja abaixo): — Quero ter um filho de modo planejado, para estar entregue só a ele. Não quero ter um bebê para não ter tempo.
Novo trabalho tem participações de Gal Costa e Pabllo Vittar
O novo trabalho, com lançamento previsto para agosto, é embalado apenas por músicas originais, compostas por nomes como Ana Carolina e Marília Mendonça. O disco ainda conta com participações de Gal Costa e Pabllo Vittar. Com o último, a artista já gravou um clipe, a ser lançado em junho.
— Fiz um disco para mim, que reafirma mais do que nunca a minha diversidade musical. É um trabalho muito feminino. É um momento muito simbólico na minha carreira, talvez o mais importante até agora — classifica ela.
A parceria com Gal Costa — sua madrinha — ainda traz ao rosto lágrimas de emoção. É a primeira vez que a filha de Gilberto Gil entra num estúdio com voz marcante da MPB. A ideia surgiu da própria Preta, que lembrou da baiana ao ouvir a letra inédita. Em junho, as duas ainda gravam um clipe de “Vá se benzer”, do compositor Leonardo Reis.
— Estamos amando esse encontro artistico. Temos uma relação de mãe e filha. Ela me observa há anos, e eu babo ela desde que me entendo por gente. Agora, me senti pronta. Em tudo na vida, tenho que sentir essa vontade. Estamos muito apaixonadinhas, falando todos os dias, trocando figurinhas — ressalta: — Foi uma coisa pensada quando escolhi só ela e a Pabllo Vittar para estarem no disco. Simboliza minha essência e o que sou hoje, que é a atualidade e a diversidade. Considero as duas, hoje, como as maiores cantoras do Brasil. A Gal, com toda a sua genialidade e história, e a Pabllo, com toda a sua inovação, sendo uma drag que vem romper mil tabus e trazer o talento acima de tudo.
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Redação iBahia
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