Entrando na onda da maioria dos times grandes do Brasil, o Bahia expandiu seus horizontes e foi buscar novos talentos pela América do Sul. O coordenador de captação do clube, Aldo França, viajou para o Paraguai, onde observou garotos nascidos entre os anos de 1996 e 2001.
No primeiro dos três dias de avaliação, França acompanhou os garotos em uma seleção na cidade de Assunção, realizada em um estádio municipal. Nos outros dois dias, a observação aconteceu nos municípios de Límpio e San Lorenzo. Em parceria com o professor Teófilo Portillo, Aldo aprovou o desempenho de três jovens, entre 280 analisados durante a seleção.
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Segundo ele, a experiência foi gratificante. “O nome do Bahia esteve o tempo todo em evidência lá, principalmente devido ao atleta Pittoni, que é muito conhecido e querido por eles. Sentimos de perto o carinho que as pessoas das cidades possuem com o Bahia. Foi muito bom”, disse.Ainda de acordo com o coordenador de captação do clube, o que mais chamou a atenção foi a capacidade dos jovens em trabalhar a bola com as duas pernas, mesmo com pouca idade. “Quase 95% dos meninos utilizam as duas pernas. Até mesmo os zagueiros, para a minha surpresa, jogam dessa maneira”, pontuou.Um dos jogadores aprovados por França chega para o time júnior do Esquadrão de aço no final do ano, acompanhado dos pais, para conhecer a estrutura do Bahia.
