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Jogadas pelo alto: o problema crônico do Bahia no Brasileirão

Dos 31 gols sofridos até o momento na competição, 16 aconteceram em bolas levantadas na defesa tricolor

• 04/10/2013 às 8:30 • Atualizada em 02/09/2022 às 2:31 - há XX semanas

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É um verdadeiro fuzuê na área tricolor quando a bola vem pelo alto. Seja de escanteio, cobrança de falta ou jogada de linha de fundo, o sistema defensivo do Bahia tem encontrado bastante dificuldade para cortar as bolas lançadas na área de Marcelo Lomba nesse Brasileirão. Diante do Corinthians, na última rodada, as falhas ficaram evidentes: duas cobranças de escanteio, dois gols e nenhum pontinho conquistado.
O técnico Cristóvão Borges, até tentou minimizar os vacilos do sistema defensivo azul, vermelho e branco. “Não costumamos tomar gol assim, de escanteio. O último foi há muitas rodadas atrás”, disse o comandante. De fato, o último gol proveniente de jogada de escanteio aconteceu na 17ª rodada, quando a Portuguesa venceu o Bahia por 3x2, no Canindé. Naquela ocasião, o meia Souza cruzou para o zagueiro Moisés Moura marcar o dele de cabeça.Playoff: cornetadas e defesas sobre as substituições de Cristóvão Borges no Bahia Bahia inicia venda de ingressos para duelo com a Ponte Preta A pedido de Cristóvão, direção tenta contratar mais um reforço Mas se forem levados em consideração os lançamentos na área nessa Série A, o Esquadrão fica devendo. Dos 31 gols sofridos até o momento na competição, 16 aconteceram em bolas levantadas na defesa tricolor, ou seja, 51,6%. Desses 16, oito foram de cabeça, enquanto o resto aconteceu após pane geral nos homens responsáveis por cortar a bola. “A jogada de bola parada pode definir um jogo. Não se pode vacilar nesse quesito. Bobeamos contra o Corinthians e isso não pode mais acontecer daqui pra frente”, reitera o goleiro Marcelo Lomba. Esquerda - Curiosamente, nas jogadas de escanteio, os gols sofridos surgem justamente em cobranças realizadas pelo lado esquerdo da defesa do Bahia. Além dos dois gols levados dessa maneira diante do Corinthians, os vacilos se repetiram contra Atlético Mineiro e Portuguesa. Do mesmo jeitinho: cruzamento de escanteio da esquerda e o jogador rival sobe livre para marcar. O técnico Cristóvão Borges lamenta. “Uma jogada de bola parada é uma jogada marcada, preparada pelo adversário. É definida a marcação, cada um pega um”, explica. O volante Hélder completa. “Não pode se repetir. Cristóvão sempre conversa com a gente. Quando tá todo mundo dentro da área não dá pra bobear”. Lição ensinada, resta cumprir.

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