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A artista plástica Nádia Taquary fala sobre a criação das joias Olorum Bamin

A exposição segue até o dia 28 de maio (sábado), com visitações de segunda a sábado

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10/05/2011 às 12:35 • Atualizada em 27/08/2022 às 21:48 - há XX semanas
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Nádia Taquary criou os colares-escultura da linha Olorum Bamim
A artista plástica Nádia Taquary participa, no dia 11 (quarta-feira), de uma mesa redonda no Museu Carlos Costa Pinto. O evento acontece no auditório do Museu, a partir das 17h30, e propõe um debate sobre a exposição “A Bahia tem...”, na qual a artista apresenta os colares-escultura da linha Olorum Bamim (proteção do Deus Maior, em iorubá), com obras que chegam a medir até 75 metros. Neles, a artista mistura ouro, prata, cobre, madeira, sementes, contas africanas, figas, patuás e balangandans em obras inspiradas nas jóias que as escravas usavam no período colonial. No evento, Nádia contará sobre o processo de criação das peças, com o tema “A poética da obra”. Para compor a mesa, a artista recebe a museóloga Simone Trindade – que fala sobre as joias de crioula do Museu Carlos Costa Pinto, fonte de inspiração de Nádia na criação da Olorum Bamim. A terceira convidada é a arquiteta Ana Paula Magalhães (que usou um colar decorativo de seis metros no ambiente que assinou na última Casa Cor). Ela vai falar sobre os rumos da decoração contemporânea. A exposição segue até o dia 28 de maio (sábado), com visitações de segunda a sábado – exceto terça-feira – das 14h30 às 19h. O ingresso custa R$ 5 e o Museu Costa Pinto fica no Corredor da Vitória (Salvador/Bahia).

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