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TEATRO

Cristiane Mendonça mostra desventuras contra solidão em Escândalo

Sucesso em 2009, a montagem cênico-musical retorna ao palco com direção geral de Fernando Guerreiro

• 31/10/2013 às 19:49 • Atualizada em 31/08/2022 às 12:21 - há XX semanas

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Canções de Roberto Carlos, Vanessa da Mata, Ana Carolina, Gilberto Gil, Lulu Santos e outros artistas brasileiros embalam as histórias da romântica Cristiana Monteiro, personagem vivivo por Cristiane Mendonça em 'Escândalo - A Comédia da Mulher Só'. Depois de grande sucesso de crítica e público em 2009, a montagem cênico-musical retorna aos palcos, nesta sexta, dia 1º, a partir das 20h30, na estreia do Teatro Rubi, no Sheraton da Bahia Bahia Hotel. Com direção geral de Fernando Guerreiro e direção musical de Luciano Bahia, a atriz interpreta o texto de Elísio Lopes Jr. mostrando as desventuras de uma mulher contra a solidão. Entre uma música e outra, muitas histórias, que prometem arrancar risadas e aplausos do público. Segundo a atriz Cristiane Mendonça, o espetáculo foi criado em comemoração aos seus 20 anos de carreira. Ela desejava tratar temas leves e suaves. Além de abordar a questão com humor, o sucesso do espetáculo é garantido pela identificação do público, como amor e solidão. "Eu também me identifico muito com o texto e as músicas, afinal de contas, sou uma mulher de natureza romântica”, destaca a artista. Leia Também Thathi mostra segundo CD na festa ConceitoCom Já o diretor Fernando Guerreiro queria mostrar no palco a questão dos relacionamentos contemporâneos, sobretudo, nos dias de hoje quando muitas mulheres, embora bonitas e bem sucedidas profissionalmente, reclamar da solidão e da dificuldade de firmar um namoro. O problema é tratado na peça de maneira inteligente, bem humorada, que agrada e diverte homens e mulheres. “Trouxemos um formato de musical para a cena, porque tem tudo a ver com Cristiane, que é uma atriz completa: canta, dança e interpreta”, acrescenta. Vale lembra que atriz é também formada em dança pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), por isso, a versatilidade. Ela iniciou a carreira com música em 1989 e apaixonou-se pelo teatro, onde já trabalhou com outros grandes diretores, como Paulo Dourado, Deolindo Checucci e João Falcão. Foi indicada ao prêmio Braskem de Teatro, na categoria Melhor Atriz, três vezes, e premiada em 2007 pelo espetáculo 'Vixe Maria! Deus e o Diabo na Bahia'. Mais recentemente integrou o elenco de '2 de Julho - A Ópera da Independência', interpretando Joana Angélica.

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