O ano trágico de 2014 está perto de encerrar para o Vitória. Sem nenhuma conquista e o rebaixamento consumado, é hora de arrumar a casa. O técnico Ricardo Drubscky terá trabalho para ajudar na montagem do elenco até o dia 5 de janeiro, quando os jogadores se reapresentam.
O presidente Carlos Falcão adiantou que, dos jogadores que encerram o contrato no final de dezembro, apenas o volante Luiz Gustavo interessa para a próxima temporada. E hoje existe um desequilíbrio no elenco rubro-negro. Do meio para trás, a base está montada. Para a frente, o clube precisará ir ao mercado com afinco.
Apesar de criticado durante todo o ano, o sistema defensivo do Leão está mantido. Da defesa que terminou a Série A como titular, todos têm contratos para 2015. Os goleiros Wilson e Gatito, os laterais Nino, Mansur, Euller, Juan e Tarracha e os zagueiros Ednei e Kadu. Apenas o zagueiro Roger Carvalho e o lateral-direito Ayrton, que terminaram a temporada em baixa, não vão permanecer.
No meio, Neto Coruja, José Welison e Escudero também têm vínculo com o clube, o que dá uma base. Mas, no setor de armação e no ataque, a situação não é das melhores. Cáceres, Marcinho, Vinícius, Edno e Dinei não seguem na Toca.
Sem Dinei, principal referência do setor nos últimos dois anos, a diretoria rubro-negra precisa ir urgente ao mercado. Na Toca ficaram apenas o paraguaio Beltrán, que não agradou a torcida, não marcou nenhum golzinho este ano e é a opção direta, e Léo Ceará, titular da equipe vice-campeã da Copa do Brasil sub-20.
Como opção para os setores ofensivos, o Vitória conta com a volta dos jogadores emprestados: Mauri, que chegou a ser titular no primeiro semestre, Leílson, Vander, Felipe e Rômulo. Mas o aproveitamento deles ainda não está definido.
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