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Etapa da Copa Brasil de Skate Vertical reúne feras em Salvador

A primeira das seis etapas do campeonato é uma das atrações do Circuito Banco do Brasil 2013, evento que reúne arte, música e esporte

• 31/08/2013 às 14:50 • Atualizada em 29/08/2022 às 14:26 - há XX semanas

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Sandro Dias é paulista, atende pelo apelido de Mineirinho e estará em ação hoje em Salvador. O skatista é um dos astros da Copa Brasil de Skate Vertical, que acontece no Wet’n Wild. A primeira das seis etapas do campeonato é uma das atrações do Circuito Banco do Brasil 2013, evento que reúne arte, música e esporte.Mineirinho e outros 19 skatistas vão brigar pelo título da etapa baiana. Atual líder do ranking brasileiro da modalidade, Mineirinho tem motivos de sobra para se sentir em casa. A pista, em formato de ‘U’, é do próprio atleta, que acompanhou o processo de montagem do início ao fim.
“Vai ser o primeiro evento da rampa. É novinha. Ela é importada, vem da Hungria. Esse tipo é usado nos principais eventos do mundo. As dimensões são grandes: 4,20 metros de altura com 18 metros de largura”, explica Mineirinho. Além de ser dono da pista, o skatista tem uma história particular com Salvador. Foi aqui que ele conheceu a esposa Gabriela. “Conheci ela em um evento e acabamos namorando. Apesar dela não ser baiana, ser de Santa Catarina, ela veio para Salvador estudar. Durante muito tempo fiquei vindo direto para cá. Gosto muito daqui, principalmente da Praia de Forte, que é um lugar que frequentamos muito”, relembra. Com o foco na competição, Mineirinho garante que quem comparecer verá um bom espetáculo. “A Vertical é uma modalidade que acaba impressionando as pessoas que não conhecem muito o esporte, pelas manobras. Ao vivo é totalmente diferente. Espero que elas saiam satisfeitas”. O atleta analisou o cenário esportivo na Bahia. “O skate em si está muito forte, em todas as capitais. Eu não sei falar em relação ao número de pistas, mas a Bahia sempre revelou bons atletas”, disse. Seis vezes campeão do mundo e dono da rampa. Dá para vencer Mineirinho? “Não sou invencível. A nova geração está forte, tem que segurar os moleques”, brinca, aos 38 anos. *Matéria publicada originalmente no jornal Correio*

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