A seleção feminina entra em quadra neste domingo (22), para ratificar seu status de mais nova potência do cenário mundial do handebol. Uma vitória contra a anfitriã Sérvia, na final do Mundial, às 13h15 (horário de Salvador), alçará o time comandado pelo dinamarquês Morten Soubak a um patamar que até pouco tempo era impensável. O jogo terá transmissão do Esporte Interativo.
O Brasil costuma se dar bem em competições continentais. Como prova, o tetracampeonato consecutivo nos Jogos Pan-Americanos nos anos de 1999, 2003, 2007 e 2011. Apesar disso, a seleção jamais havia obtido um pódio de relevo internacional como o do Mundial. A vitória sobre a Dinamarca, pela semifinal, garantiu ao menos a prata.
No Mundial da Sérvia, a seleção manteve o nível de outras competições disputadas na temporada. É a única invicta no torneio, com oito vitórias em oito jogos. Até a adversária da final também já foi batida, por 25x23, na fase de classificação.“ Mas sabemos que o jogo não foi nada em comparação como que acontecerá neste domingo (hoje)”, afirmou Soubak após a semifinal.
Grande passo - O objetivo é sair com a medalha de ouro no peito, mas, qualquer que seja o resultado da final, o técnico celebrou o fato de o handebol estar na moda no Brasil. “Para nós, já era uma grande coisa estar na semifinal e ainda mais na final. Esse é um grande passo para o handebol brasileiro”, completou o treinador dinamarquês, que reside no país desde 2005 e comanda a seleção há quatro temporadas.
Matéria original: Correio*
Seleção feminina faz final histórica contra a Sérvia, às 13h15 de hoje
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