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Os técnicos mais bem pagos da Copa do Mundo 2018

Treinador da seleção brasileira ocupa o segundo lugar

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Redação iBahia

27/06/2018 às 21:00 • Atualizada em 31/08/2022 às 19:03 - há XX semanas
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Redação Goal

1- Joachim Löw (Alemanha)
O técnico da Alemanha já está no cargo há 12 anos, e o seu salário é de 3,8 milhões de euros (cerca de R$ 16 milhões) anual. Na Copa de 2014, no Brasil, Löw conquistou o seu primeiro Mundial com a seleção.

2- Tite (Brasil) e Didier Deschamps (França)
Ambos os técnicos ocupam o segundo lugar na lista. Seus salários anuais são de 3,4 milhões de euros (cerca de R$ 14,5 milhões). Tite está no comando da Seleção Brasileira desde 2016, já Deschamps treina os franceses há seis anos.

3- Julen Lopetegui (Espanha)
O ex-técnico espanhol não está mais participando da Copa do Mundo da Rússia. Lopetegui foi demitido do cargo apenas dois dias antes da estreia da seleção Roja no Mundial, e seu salário era de 2,9 milhões de euros (cerca de R$ 12,3 milhões) anuais. Atualmente, ele está contratado para comandar o Real Madrid.

4- Stanislav Cherchesov (Rússia)
O técnico da seleção anfitriã desta Copa do Mundo tem seu salário anual em torno de 2,5 milhões de euros (cerca de R$ 10,5 milhões). Stanislav já passou pelo Brasil como técnico do Grêmio em 2004, e após passar por diversos times russos, chegou ao comando da seleção em 2016.

5- Fernando Santos (Portugal)
O técnico entrou no comando da equipe em 2014, e foi campeão com a seleção na Euro 2016. O salário de Santos vale 2,18 milhões de euros (cerca de R$ 9,3 milhões) anuais.

6- Carlos Queiroz (Irã) e Gareth Southgate (Inglaterra)
Ocupando a sexta posição, os técnicos de Irã e Inglaterra têm seus salários anuais em torno de 1,9 milhão de euros (cerca de R$ 8 milhões).

7- Jorge Sampaoli (Argentina)
O técnico argentino está no comando da seleção desde 2012, e seu salário anual está avaliado em 1,77 milhão de euros (cerca de R$ 7,54 milhões).

8- Óscar Tabárez (Uruguai)
No comando da seleção uruguaia há mais de uma década, o salário do técnico chega a 1,7 milhão de euros (cerca de R$ 7,25 milhões) por ano.

9- Hector Cuper (Egito) e Jose Pekerman (Colômbia)
Ocupando a nona posição, os técnicos do Egito e Colômbia estão igualados em salário, recebendo por ano 1,5 milhão de euros (cerca de R$ 6,4 milhões).

10- Juan Pizzi (Arábia Saudita)
O técnico argentino e naturalizado espanhol está no comando da Arábia Saudita desde o ano passado, e possui remuneração anual de 1,4 milhões de euros (cerca de R$ 5,96 milhões).

11- Bert van Marwijk (Austrália)
O técnico de origem holandesa já comandou sua equipe nacional em 2008, e chegou à final da Copa de 2010. Em 2014 foi contratado para treinar a Austrália, e agora recebe um salário anual de 1,17 milhão de euros (cerca de R$ 4,98 milhões).

12- Ricardo Gareca (Peru)
O técnico da equipe peruana chegou ao comando em 2014, alguns meses após ser demitido do Palmeiras. O salário anual do argentino é estimado em 1,1 milhão de euros (cerca de R$ 4,7 milhões).

13- Juan Osorio (México)
O técnico colombiano chegou na seleção do México em outubro de 2015, logo após pedir demissão do São Paulo Fuebol Clube. Seu salário anual está estimado em 1 milhão de euros (cerca de R$ 4,26 milhões).

14- Age Hareide (Dinamarca), Akira Nishino (Japão) e Roberto Martínez (Bélgica)
Dividindo a mesma posição, os comandantes da Dinamarca, Japão e Bélgica estão recebendo um salário anual de 925 mil euros (cerca de R$ 3,94 milhões).

15- Vladimir Petkovic (Suíça)
O dirigente da seleção da Suíça, primeira rival do Brasil na Copa do Mundo, possui um salário anual de 845 mil euros (cerca de R$ 3,6 milhões).

16- Herve Renard (Marrocos)
O técnico francês é o atual comandante da seleção marroquina, já eliminada do Mundial. Seu salário é estimado em 778 mil euros (cerca de R$ 3,3 milhões) por ano.

17- Heimir Hallgrimsson (Islândia)
O técnico islandês possui outra profissão além de dirigente da seleção, a de dentista, e recebe anualmente 697 mil euros (cerca de R$ 3 milhões).

18- Zlatko Dalic (Croácia)
O técnico croata está no comando da seleção desde o ano passado, e possui salário anual de 546 mil euros (cerca de R$ 2,3 milhões).

19- Gernot Rohr (Nigéria)
O técnico alemão está no comando da Nigéria desde agosto de 2016, e recebe 497 mil euros (cerca de R$ 2,1 milhões) por ano.

20- Janne Andersson (Suécia) e Shin Tae-Young (Coreia do Sul)
Dividindo a vigésima posição, os técnicos da Suécia e da Coreia do Sul recebem anualmente um salário estimado em 448 mil euros (cerca de R$ 1,9 milhão).

21- Hernán Gómez (Panamá)
O técnico colombiano guiou a seleção panamenha em sua primeira Copa do Mundo, recebendo um salário anual de 398 mil euros (cerca de R$ 1,7 milhão).

22- Nabil Maaloul (Tunísia) e Oscar Ramírez (Costa Rica)
Os técnicos da Tunísia e Costa Rica dividem a mesma posição do ranking dos mais ricos, recebendo por ano um salário de 348 mil euros (cerca de R$ 1,48 milhão).

23- Mladen Krstajic (Sérvia)
O técnico da seleção sérvia, adversária do Brasil na última rodada do Grupo E, recebe por ano um salário de 298 mil euros (cerca de R$ 1,27 milhão).

24- Adam Nawalka (Polônia)
Em penúltimo lugar, o técnico da seleção polonesa, com um salário estimado em 268 mil euros (cerca de R$ 1,1 milhão) por ano.

25- Aliou Cissé (Senegal)
Por último, e náo menos importante, o técnico do Senegal recebe por ano um valor estimado em 200 mil euros (cerca de R$ 852 mil).

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