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Consumo de produtos derivados da maconha deve crescer, diz Forbes

Cifras movimentadas pela substância já ultrapassa a casa dos milhões

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Redação iBahia

05/02/2020 às 13:20 • Atualizada em 27/08/2022 às 2:05 - há XX semanas
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Liberado para utilização do público em 2018, nos Estados, o consumo de produtos derivados da cannabis explodiram no país norte-americano. As substâncias advindas do CBD, abreviatura de canabidiol, são uma febre na terra do Tio Sam.

A legalização gerou uma indústria em expansão, ainda que com alguns problemas. Por um lado, fornecedores, varejistas, anunciantes, fabricantes e bancos ainda não estão totalmente informados de que o as substâncias são legais, por exemplo, é legal. O mal entendido faz com que possíveis parceiros se recusem a trabalhar com empreendedores que comercializem o CBD, pensando que estarão sujeitos às mesmas penalidades que usariam nos negócios de cannabis.

O CBD, apesar de sua legalidade, teve sua atuação reprimida por diversas organizações, como a FDA, agência reguladora de drogas e alimentos, reprimiu as empresas que vendem o CBD como aditivos alimentares ou o rotulam como um suplemento dietético.

Patrick McCarthy, CEO e cofundador da ValidCare, uma empresa que fornece inteligência de mercado e pesquisa para a indústria de produtos derivados da cannabis, ofereceu algumas previsões interessantes para 2020.

"Hoje, um em cada cinco americanos afirma usar o CBD por causa de sua saúde mental, ajudado no combate a problemas como a ansiedade. Em 2020, veremos ainda mais pessoas abandonando as prescrições tradicionais para utilizaram o CBD. Espere que as marcas direcionadas a esse público encomendem pesquisas sobre os benefícios funcionais do CBD para a saúde mental", disse.

Atualmente, a indústria legal da erva movimenta 10 bilhões de dólares nos Estados Unidos. Dez estados americanos já legalizaram o uso do produto e 34 liberaram a maconha para fins medicinais.

O mercado global de cannabis movimentou, entre 2018 e 2019, 18 bilhões de dólares. Segundo o levantamento do Banco de Montreal, no Canadá, esse mercado vai chegar a 194 bilhões dólares até 2026.

Atualmente, 40 nações permitem o uso medicinal da erva e outros cinco, o recreativo. Estima-se que, nos próximos cinco anos, 60 países terão de alguma forma autorizado o uso da erva para fins diversos.

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