De acordo com a publicação, após um acordo com a promotoria, a ré se admitiu culpada e foi condenada pelo crime de obstrução da Justiça, já que, na época, não denunciou o crime às autoridades e demorou a entregar evidências para os investigadores - neste o caso, o seu celular, que foi usado para filmar e transmitir ao vivo o ataque.
Raymond Gates, de 29 anos, que estuprou a adolescente, já havia sido condenado a nove anos de prisão pelo crime, em outubro do ano passado.
Inicialmente, Marina Lonina e Raymond Gates foram ambos acusados pelos crimes de estupro, sequestro e agressão sexual, correndo de risco de serem condenados a 40 anos de prisão. No entanto, conseguiram acordos judiciais para amenizar suas sentenças.
O estupro aconteceu em 26 de fevereiro do ano passado. Apenas no mês seguinte Marina entregou à polícia americana a filmagem do estupro, que havia sido retirado da internet.
A vítima, de 18 anos, alega que foi alvo das “manipulações” de Marina, que nada fez para socorrê-la.
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