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Repórter de TV é assediada ao vivo durante maratona; veja vídeo

Jornalista utilizou as redes sociais para desabafar e condenar o ato criminoso feito pelo homem

Redação iBahia • 11/12/2019 às 8:48 • Atualizada em 27/08/2022 às 16:00

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Uma repórter de TV foi vítima de assédio durante a transmissão da Maratona Savannah Bridge Run, que aconteceu na Geórgia, nos Estados Unidos, no último sábado. Alex Bozarijan, da "WSAV-TV" estava ao vivo quando um dos corredores se aproximou e deu um tapa no seu bumbum.
O ato ocorreu logo após a largada, quando um homem de boné e óculos escuros toca na repórter que, assustada, olha para o agressor, mas segue com a transmissão após ter passado pelo constrangimento. A jornalista utilizou as redes sociais para desabafar e condenar o ato criminoso feito pelo homem.

Check out this jerk smacking a @WSAV reporter's ass live on air. And sorry, that's my kiddo making horribly timed weird noises in the background. pic.twitter.com/6tzi6P1Jbo

— Tonya (@GrrrlZilla) December 7, 2019
“Para o homem que deu um tapa na minha bunda na transmissão ao vivo: você me violou, me objetificou e me constrangeu. Nenhuma mulher deveria passar por isso no trabalho ou em lugar algum!! Melhore”, disse.
O homem foi identificado como Tommy Callaway, de 43 anos, pai de dois filhos e que é líder de um grupo de jovens em sua igreja. Em entrevista ao "Inside Edition", o corredor tentou explicar por que bateu em Alex Bozarjian no sábado.
"Fui pego no momento. Eu estava me preparando para levantar minhas mãos e acenar para a câmera e para o público, houve um erro de julgamento no caráter e na tomada de decisões. Eu a toquei, mas não sabia exatamente onde a toquei', justificou.
O agressor concordou com as palavras da jornalista, que o condenou pelo constrangimento e o assédio. Callaway disse que pretende "fazer melhor".
"Eu concordo totalmente 100% com a declaração dela e as duas palavras mais importantes foram as últimas duas, 'faça melhor'. E essa é minha intenção. Não vi a reação facial dela, pois continuava correndo. Se eu visse a reação dela, teria me sentido envergonhado, parado e me virado para pedir desculpas a ela", afirmou.

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Assédio Estados Unidos Maratona Mulher Repercussão Repórter Vídeo Violência

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