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MÚSICA

Jack Fiaes se lança em carreira-solo com CD e temporada de ensaio

Cantor já passou por bandas como De Galera, É o Tchan e Tudo Blue apresenta seu novo projeto musical. Acompanhe a entrevista!

• 16/10/2014 às 9:15 • Atualizada em 27/08/2022 às 12:49 - há XX semanas

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A proposta de trabalho é nova, mas o nome já é conhecido no meio artístico. Claudinha Leitte, Carlinhos Brown, EdCity, Robyssão e o sertanejo Daniel já enviaram vídeo parabenizando pela música 'A Voz do Morro'. É com essa composição assinada por Rafinha e Diney, que o músico Jack Fiaes se lança na carreira-solo, após passar por bandas como De Galera, É o Tchan e Tudo Blue. Para marcar esse novo voo, o projeto do artista, que é baiano mas passou a morar no Rio de Janeiro, não poderia acontecer em outro momento que não fosse o verão baiano. A música já está nas rádios e vem aí uma temporada de ensaios - a partir de novembro -, em local que ainda vai ser anunciado. E não para aí: a canção de trabalho ganhará um clipe e, no próximo dia 28, o CD 'Jack Fiaes na Estrada' será encartado no jornal Correio*, com nada menos do que 80 mil cópias, de acordo com os cálculos do artista. Ou seja, nada mal para o início da aventura fora de uma banda. O artista está feliz e conversou com o iBahia sobre este novo desafio. Você já é conhecido no meio musical baiano, como está sendo colocar em prática agora o projeto de cantar sozinho? Jack Fiaes - Antes da carreira solo eu estava em uma outra banda chamada Tudo Blue, no Rio de Janeiro, sou soteropolitano, mas estou morando lá. Estava fazendo alguns shows não só nas cidades do interior Rio, mas no Espírito Santo e Minas Gerais, quando decidi partir para a carreira solo, eu tinha a intenção de trazer essa banda. Depois veio a ideia, junto com Jean que é meu assessor e sócio-gestor, de trabalhar o meu nome. Estou mais maduro e seguro, tanto na parte de canto quanto de palco, de apresentação. Gravei um CD de apresentação para alguns empresários, produtores e até para o público, para ver o que estava bom e o que não estava. Tive uma resposta muito bacana e resolvemos ensaiar e gravar alguns vídeos. Aí a coisa começou a acontecer. Estamos no processo de divulgação em TVs e rádios, e tivemos o primeiro show em Itabela, no interior da Bahia, na Festa do Café. Estamos agora com o intuito de montar um show aqui em Salvador, uma temporada de ensaios. Provavelmente, começa em novembro, e o público de Salvador vai poder conhecer o projeto solo "Jack Fiaes". Fale um pouco mais sobre seu CD! Estamos com a ação do Correio*, que vai sair com 80 mil cópias, no dia 28 de outubro, e o título é 'Jack Fiaes na Estrada'. São 11 faixas autorais, composições bacanas. São músicas minhas e de parceiros, compositores que abraçaram o projeto, como Rafinha, Diney, Magno, Felipe Scandurras, J.Telles, entre outros. Teve essa parceria bacana; a gente foi para o estúdio produzir e chamou eles para verem. Eles já mandam a composição pronta, com a ideia do que querem, e a gente deu a roupagem. O que foi que mudou, de fato, do seu trabalho com banda para a carreira solo? De estilo, com certeza, a musicalidade. A gente tem a musicalidade formada no pagode baiano, mas este CD trouxe um pouco mais de samba, de arrochanejo, que é um ritmo que está movendo o Brasil todo. Desde o tempo em que passei a morar no Rio, escutei outras vibes musicais e eu trago isso comigo. Acho que temos que ser ecléticos e fazermos um show que agrade a todos. É isso que estou trazendo para a minha carreira solo. Além disso, estou muito mais maduro e muito mais pé no chão. A musicalidade do Rio de Janeiro tem muita influência do funk. Isso está presente, de alguma maneira, no seu trabalho? Sim, muito. Quando eu fui para o Rio, fui com a proposta de uma banda de lá para para passar uma temporada e acabei ficando. O interessante dessa banda é que todos eram baianos e vinham de uma formação musical diferente e, quando as ideias se juntavam, aí que o negócio ficava muito rico. O baterista, por exemplo, era um cara que estudava música erudita, nosso tecladista também. Essas pequenas coisas iam agregando e a gente ia se adaptando. O que está faltando no cenário musical baiano hoje?Nossa música é muito rica e tem a maior riqueza na parte percussiva. Temos que nos abraçarmos mais mais, falta isso entre os artistas. Já está acontecendo com vários deles, mas tem que aumentar. O pessoal do pagode e do axé precisa se unir mais e levar o som para o mundo, porque, digo com toda a certeza, é o melhor som que o Brasil tem. O que você gosta de ouvir quando não está cantando?Gosto de tudo um pouco, mas o que eu gosto mesmo é o romântico. Sou muito apaixonado pelo romântico. Sou muito fã do Alexandre Pires. Se me perguntar qual o cantor número um do Brasil, eu digo que é ele. A evolução dele foi muito grande e é em pessoas assim em quem eu me espelho. O cantor Daniel também é um cara que, se você olhar a evolução, vê que manteve a pegada de voz, o estilo, é muito carismático. [youtube 9rx4cwfZvLE][youtube qb9GAusTNUk][youtube ZUu0EFdajoY][youtube tXbESb7eHOQ][youtube -K5nZX--mEc][youtube GYiy2sA_9gs]

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