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Letícia Almeida diz que só soube de estupro dois dias após o ato

Atriz alega que estava bêbada quando teria sido violentada pelo ex-concunhado, pai de sua filha

Redação iBahia • 28/09/2018 às 18:58 • Atualizada em 27/08/2022 às 16:10 - há XX semanas

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O advogado de Letícia Almeida, Francisco Ortigão, falou com o jornal 'Extra' depois que a atriz decidiu entrar nesta semana com uma notícia-crime contra Jonathan Couto, pai de sua filha, por estupro e violência doméstica. O caso foi registrado na Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM), do Centro do Rio. Em breve, o cantor será intimado a depor. Letícia engravidou do concunhado enquanto ainda mantinha um relacionamento com o também cantor Saulo Pôncio, irmão de Sarah, que está grávida de sete meses do segundo filho de Jonathan.

“Com o aumento da contestação ao machismo e dos mecanismos de proteção às mulheres vítimas de violência, muitas delas decidem revelar situações de violência de gênero ocorridas no passado, o chamado 'relato tardio', que pode acontecer por diversos motivos, sendo o preconceito, a vergonha, a coação e a ameaça de retaliação os mais frequentes", diz Francisco Ortigão, advogado de Letícia Almeida:

Segundo o relato de Letícia, os supostos crimes aconteceram na mansão de seus sogros, onde viviam os filhos e seus respectivos cônjuges. Um dia em que Letícia havia ficado sozinha com Jonathan, ele a teria embriagado até que ela ficasse letárgica, sem capacidade de entender a sucessão de fatos. Assim, ele teria se aproveitado da vulnerabilidade momentânea da moça e praticado o estupro. Sem saber ao certo o que tinha acontecido, Letícia só teria se dado conta de que Jonathan havia praticado violência sexual quando, dois dias depois, ele ofereceu uma pílula do dia seguinte para que ela tomasse e evitasse qualquer consequência do ato.

Ainda segundo o relato da atriz, após o nascimento de sua filha, ela teria sido vítima de agressões verbais e físicas antes mesmo de sair da casa da família de Saulo Poncio. "Letícia foi ameaçada, por diversas vezes, pela família Poncio, em especial pelo seu patriarca, o pastor Marcio Matos, ao afirmar que tomaria sua filha na Justiça, já que a mãe não possuía condições de contratar um bom advogado. Abalada emocional e psicologicamente, Letícia obedeceu e seguiu vivendo na mesma casa, até que conseguiu se libertar. O que vamos fazer agora é buscar a reparação legal para as violências sofridas por Letícia”, explica Francisco Ortigão.

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