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Saúde

Deputado estadual é internado com suspeita de dengue em Salvador

Deputado deve ficar afastado de atividades por cinco dias por suspeita de dengue

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Nathália Amorim

10/03/2024 às 21:38 • Atualizada em 11/03/2024 às 2:16 - há XX semanas
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O deputado estadual Raimundinho da JR (PL) deu entrada em um hospital de Salvador neste sábado (9), por suspeita de dengue.


				
					Deputado estadual é internado com suspeita de dengue em Salvador
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Em nota divulgada nas redes sociais foi informado que ele ficará, inicialmente, afastado cinco dias do trabalho. O gabinete do deputado informou ainda que ele foi aconselhado a um período de repouso.

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"Agradecemos a todos pelas palavras de carinho e apoio, e em breve ele retornará às suas atividades parlamentares", diz a equipe, em nota.

Dengue na Bahia

O número de cidades em situação de epidemia da dengue aumentou para 122, segundo informações divulgadas pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) nesta terça-feira (5). Até o momento, 12 pessoas morreram no estado vítimas da doença.

Ainda conforme o órgão, o estado tinha 29.982 casos prováveis até o dia 2 de março de 2024, o que indica um aumento de 209,3 % em comparação ao mesmo período de 2023.

Prevenção contra dengue na Bahia

Entre as medidas aplicadas no estado para a prevenção da dengue estão a vacinação, o uso de drones para localizar possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, aumento no uso do Ultra Baixo Volume (UBV), também conhecido como “fumacê” e mutirões de limpeza nos municípios com alto índice de infecção.

De acordo com a Sesab, mais de R$ 19 milhões já foram investidos no combate a doença, incluindo também ações publicitárias e material informativo.

Segundo Roberta Santana, secretaria de saúde da Bahia, as prefeituras precisam intensificar as ações de atenção nas cidades.

"As prefeituras precisam intensificar as ações de atenção primária e limpeza urbana, a fim de eliminar os criadouros, e fortalecer a mobilização da sociedade, antes de recorrer ao fumacê. A dependência excessiva do fumacê, como último recurso, pode revelar uma gestão reativa em vez de proativa no combate à doença", opinou a secretária.

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