Diversos boatos sobre a interrupção do abastecimento de água em 34 bairros e Salvador estão sendo compartilhados nas redes sociais, nesta segunda-feira (6). Desabamento da adutora, cobrança de carros-pipa, risco de toda a cidade ficar sem abastecimento e água imprópria para uso são alguns dos assuntos divulgados. A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) divulgou uma nota desmentindo as informações. Leia: “Para desmentir boatos disseminados nas mídias sociais, a Embasa presta os seguintes esclarecimentos: 1) Abastecimento de água – O sistema integrado de abastecimento de água de Salvador atende a capital baiana e diversos municípios da região metropolitana. Além da Estação de Tratamento Principal, em Candeias, responsável pelo fornecimento de água de 60% da capital, a Embasa também conta, na cidade, com as estações de tratamento da Bolandeira e a da Suburbana, que atendem o restante do município. A adutora danificada pelas obras do metrô na BR 324 vem da estação de tratamento de Candeias. Portanto, não há risco de toda a cidade ficar sem água. A Embasa ampliou a capacidade de atendimento das outras estações e conta com uma frota reforçada de carros-pipa. 2) Carros-pipa – A Embasa informa que seu serviço de abastecimento emergencial por carros-pipa para atender hospitais, postos de saúde e comunidades em situação crítica é totalmente gratuito. A empresa NÃO COBRA por essa água. Somente carros-pipa particulares, que nada têm a ver com a Embasa, fazem cobrança pelo serviço. 3) Situação da adutora - A Embasa esclarece que a adutora principal, situada na BR 324, não desabou. A verdade é que para evitar o risco de desmoronamento, por questão de segurança, a empresa suspendeu, na madrugada de domingo, 05/04, o conserto da adutora danificada pela obra do metrô e concentrou esforços na implantação de uma rede distribuidora alternativa. 4) Qualidade de água - A Embasa informa que a água distribuída em Salvador não teve alterações de qualidade, permanecendo dentro dos padrões de potabilidade estabelecidos pela Portaria 2.914/11 do Ministério da Saúde.”
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