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SUSTENTABILIDADE

IBM desenvolve bateria que "respira" com autonomia de 800 km

A IBM desenvolveu uma bateria que respira e usa oxigênio para produzir eletricidade, aumentando exponencialmente a sua autonomia. "Lítio Ar" é o nome da tecnologia, que capta e armazena oxigênio através de uma nanoestrutura de cátodo de carbono. Uma vez armazenado, o oxigênio reage com os íons de lítio e elétrons, gerando eletricidade.

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23/04/2012 às 17:10 • Atualizada em 06/09/2022 às 20:15 - há XX semanas
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A bateria da IBM é muito mais leve do que as baterias usadas atualmente pelos veículos elétricos/Fotos:Divulgação

No intuito de romper uma das maiores barreiras para a adoção generalizada do veículo elétrico: a faixa limitada da bateria, a IBM, multinacional que desenvolve avançadas tecnologias industriais, iniciou um projeto intitulado "Bateria 500", no qual é desenvolvida uma bateria que respira e usa oxigênio para produzir eletricidade, permitindo uma autonomia de 800 km aos veículos elétricos.

"Lítio Ar" é o nome da tecnologia, que capta e armazena oxigênio através de uma nanoestrutura de cátodo de carbono. Uma vez armazenado, o oxigênio reage com os íons de lítio e elétrons, gerando eletricidade.

Segundo os pesquisadores, assim que o veículo é ligado à corrente elétrica, todo o oxigênio armazenado é libertado e volta novamente à atmosfera, como se tivesse sido respirado.

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A tecnologia IBM está sendo desenvolvida com a ajuda das empresas Asahi Kasei e Central Glass, e é muito mais leve que as baterias atualmente usadas nos veículos elétricos.

De acordo com o portal Engadgat, a IBM espera obter um produto final, para comercialização, por volta do ano 2030.

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