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Caso Beatriz: acusado do crime fica em silêncio no último dia de audiência de instrução

Testemunha da defesa, um morador de rua, que não havia sido localizado na audiência do dia 23 de novembro, foi ouvida

Redação iBahia • 15/12/2022 às 15:26

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A justiça finalizou na manhã desta quinta-feira (15) a audiência de instrução e julgamento de Marcelo da Silva, acusado de assassina Beatriz Angélia, de 7 anos, no dia 10 de dezembro de 2015, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, Sertão de Pernambuco.

Neste último dia, a testemunha da defesa, um morador de rua, que não havia sido localizado na audiência do dia 23 de novembro, foi ouvida, enquanto o réu optou por ficar em silêncio.

De acordo com o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), encerrada a audiência, a defesa do réu pediu vista dos autos para se manifestar no prazo de 48 horas e requerer diligências. Após a realização das diligências solicitadas pela defesa e manifestações das partes (Ministério Público, Assistente de Acusação e Defesa), haverá decisão a respeito da submissão ou não do réu ao Júri Popular.

Durante os três dias de audiência, foram ouvidas oito testemunhas indicadas pelo Ministério Público, entre elas Lúcia Mota, mãe de Beatriz. Das oito testemunhas apontadas pela defesa, sete foram ouvidas e uma dispensada.

Crime

Beatriz foi morta em 10 de dezembro de 2015, durante uma festa de formatura do Colégio Maria Auxiliadora. A garota, que morava com a família em uma chácara em Juazeiro, na Bahia, foi encontrada em um depósito de material esportivo desativado, que fica ao lado de uma quadra de esportes onde acontecia uma solenidade de formatura. Ela foi esfaqueada 42 vezes no tórax, membros superiores e inferiores. Ela estava no evento acompanhada dos pais.

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