A presidente Dilma Rousseff disse que que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estuda uma redução de 15 a 20% na bandeira tarifária vermelha cobrada na contas de eletricidade. A informação foi feita durante o anúncio do plano de investimentos em energia elétrica. Ainda de acordo com a declaração da presidente, há a previsão de que a inflação vai convergir para a meta em 2016 e progressivamente em 2017. A Aneel abrirá nesta semana uma audiência pública com a proposta para a redução do valor da bandeira, o que possibilitaria que a medida tivesse efeito a partir de setembro, disse o diretor da agência Reive Barros nesta terça-feira. As bandeiras tarifárias representam um aumento na conta de luz dos consumidores quando o sistema está em situação de escassez, sendo que a bandeira vermelha representa uma cobrança extra de 5,5 reais a cada 100 quilowatts-hora (kWh) utilizados. As informações são da Reuters Brasil. s bandeiras tarifárias representam um aumento na conta de luz dos consumidores quando o sistema está em situação de escassez, sendo que a bandeira vermelha representa uma cobrança extra de 5,5 reais a cada 100 quilowatts-hora (kWh) utilizados. A bandeira vermelha implica um acréscimo de R$ 5,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Essa relação vale para todos os estados, exceto para Amapá, Amazonas e Roraima. Desde o início de 2015, o custo da luz elétrica está mais caro para o consumidor. A bandeira vermelha representa a existência de condições mais adversas para a geração de energia no país. Há ainda a bandeira amarela, quando a cobrança adicional é de R$ 2,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, e a bandeira verde, sem custo adicional. O sistema de bandeiras tarifárias, que já sofreu reajuste, foi implementado com o objetivo de alertar o consumidor a respeito do custo corrente de geração, além de dividir com ele esse custo. Em janeiro, o valor adicional cobrado na bandeira vermelha era de R$ 3 para cada 100 kWh. Em março, contudo, os valores foram reajustados em 83,3%.
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