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Grupo tricolor junta os cacos para encarar o Inter, no Beira-Rio

Para o jogo deste sábado, o técnico Gilson Kleina sabe que terá quatro desfalques: Kieza, Rafinha, Guilherme Santos e Marcos Aurélio

• 24/10/2014 às 8:19 • Atualizada em 01/09/2022 às 20:53

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Se prender ao passado muitas vezes é nocivo, já que não se consegue olhar para a frente e buscar novos horizontes. No entanto, a volta ao passado recente, para o Bahia, pode ser benéfica no que se trata do confronto diante do Internacional, adversário de amanhã, às 20h, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro. Veja como está a classificação da Série A
No último jogo entre as equipes no Beira-Rio, em agosto, pela Copa Sul-Americana, o Esquadrão de Aço venceu por 2x0, com gols de Lucas Fonseca e Diego Macedo. Na 18ª colocação, dentro da zona de rebaixamento, a equipe precisa vencer desesperadamente e o técnico Gilson Kleina sabe bem o que é necessário para repetir o resultado do último embate entre os times.
“O que a gente tem que fazer é chegar lá dentro e representar nossa camisa, nossa tradição. A gente precisa entender que nossa proposta tem que ser estabelecida e temos que buscar a vitória”, afirmou o treinador, que garantiu ter tido um bom papo com o grupo sobre a perda de foco após levar o gol do Atlético-MG, na última terça, no empate em 1x1 na Fonte Nova: “Temos que ter força o tempo todo”.
Desfalques - Para o jogo de amanhã, Gilson Kleina sabe que terá quatro desfalques. Kieza e Rafinha seguem entregues ao departamento médico e estão vetados. Guilherme Santos, expulso contra o Galo, e Marcos Aurélio, emprestado pelo Internacional, também não poderão atuar.
Por outro lado, ele terá o retorno de Rafael Miranda, que cumpriu suspensão, e Maxi Biancucchi, recuperado de lesão. “Vamos ver as condições de Maxi. Uma coisa é ser liberado, outra coisa é ver se ele tem condições de jogar mais de 30 minutos. Temos que ter essa precaução”, disse Kleina, dando a entender que quer utilizar o argentino o máximo que for possível. 
Já Rafael Miranda tem sua vaga em cheque pela boa atuação do garoto Bruno Paulista contra os mineiros, mas o técnico pode até escalá-lo mais à frente. “Rafa tem essa condição de ter a transição, é um dos melhores passes da nossa equipe, além da experiência. Vamos ver de que maneira a gente vai montar o time. Temos um esboço”, explicou Kleina, que afastou a possibilidade de colocar o meia Lincoln desde o início. Matéria original: Jornal Correio* Grupo tricolor junta os cacos para encarar o Inter, amanhã

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