"Primeiro de tudo, o Lopes é um amigo que fiz no futebol, o carinho é grande. É fácil falar dele, aprendi muito, já que ele foi o treinador que mais me dirigiu na carreira. É disciplinador e cobra muito. Não é à toa que o Vasco teve aquela fase no fim da década de 1990. Agora é uma situação diferente, precisamos de resultados imediatos. Vamos torcer para nosso encontro dar certo de novo", disse o meia.
De fato, a parceria já rendeu os seguintes títulos: Brasileiro de 2007, Carioca de 98, Libertadores de 98 e Rio-São Paulo de 99. Ramon sabe que ter Lopes a seu lado não é exatamente uma garantia de ser titular. Mas, por enquanto, o chefe não parece querer outro armador.
"Ramon é um jogador muito inteligente, e tecnicamente é quase perfeito. A bola parada dele decide os jogos. Não é hora de colocar garotos para jogar, preciso da experiência dele", destacou o treinador.
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