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Paixão fulminante tem mais chance de dar errado, diz estudo

Casais que eram amigos antes de começar o namoro (40%) e aqueles que não eram (41%)

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30/07/2015 às 11:56 • Atualizada em 27/08/2022 às 0:11 - há XX semanas
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As paixões fulminantes têm menor chance de durar. A conclusão é de um estudo de pesquisadores dda Universidade do Texas, em Austin, e da Northwestern University. Ao todo, os estudiosos ouviram 167 pares de namorados e casados e perguntaram a eles há quanto tempo se conheciam e desde quando tinham uma relação amorosa. A diferença entre os períodos foi medida pelo tempo durante o qual os casais eram amigos ou conhecidos antes de começar a namorar.
Depois disso, os casais foram entrevistados em vídeo para que uma equipe de “codificadores” pudesse “cientificamente” classificar o nível de atratividade de cada parceiro, em uma escala de -3 (nada atraente) a 3 (muito atraente). Para se certificar que a atratividade de um membro do casal não influenciasse as percepções dos codificadores sobre o outro parceiro, os pesquisadores colocaram uma segunda equipe para avaliar cada pessoa enquanto metade da tela ficava coberta, assim apenas um parceiro era visto de cada vez. MétodoAmbos os métodos de avaliação de atratividade produziram resultados semelhantes, e os codificadores acabaram dando notas parecidas para cada pessoa — por isso, as classificações subjetivas foram consideradas como avaliações confiáveis pelos pesquisadores. Provavelmente, essas pessoas eram “convencionalmente atraentes”, já que receberam mais ou menos a mesma reação de um grande grupo de pessoas. Os casais foram divididos entre aqueles que eram amigos antes de começar o namoro (40%) e aqueles que não eram (41%). Os outros 20% dos entrevistados ou não responderam a pergunta ou deram respostas diferentes de seus parceiros sobre se eram ou não amigos antes de começar a namorar. A principal constatação, no entanto, foi esta: os casais que eram amigos antes de começar a namorar tinham uma maior lacuna no nível de atratividade — ou seja, um parceiro era claramente o que tinha boa aparência, de acordo com os codificadores — do que aqueles que iniciaram o relacionamento logo após terem se conhecido. Os parceiros que começaram a namorar em um prazo mais curto, por outro lado, tinham uma aparência comparativamente atraente. Como explicam os pesquisadores, “períodos mais longos de convivência tendem a mostrar impressões românticas que se apoiam bem mais em um desejo único, idiossincrático”, do que apenas na aparência. As informações são do Brasil Post.

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