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Renata Sorrah explica por que aceitou entrar na reta final

Mãe e filha pela segunda vez — a primeira foi em “Pedra sobre pedra”, em 1992 —, elas prometem arrasar nas cenas em que a veterana chega para desestruturar os planos finais da cafetina

Redação iBahia • 26/10/2018 às 9:20 • Atualizada em 01/09/2022 às 1:38 - há XX semanas

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Carminha (“Avenida Brasil”) e Nazaré Tedesco (“Senhora do destino”), duas das maiores vilãs de novelas dos últimos anos, vão se desafiar na reta final de “Segundo sol”. Na verdade, essa é só uma brincadeira para falar do encontro entre Adriana Esteves (Laureta) e Renata Sorrah (Dulce), intérpretes das icônicas malvadas, na novela de João Emanuel Carneiro. Mãe e filha pela segunda vez — a primeira foi em “Pedra sobre pedra”, em 1992 —, elas prometem arrasar nas cenas em que a veterana chega para desestruturar os planos finais da cafetina.
Foto: Divulgação | TV Globo
— Sem dúvida, uma das principais razões para eu ter aceitado fazer essa personagem foi trabalhar novamente com Adriana. Além de já ter sido minha filha, ela viveu Nazaré na primeira fase da trama. E interpreta Laureta divinamente bem. Somos muito amigas — diz Renata, recebida pelos colegas de elenco com festa e flores.
Gozando de pouca sanidade desde sempre, Dulce teve seus problemas mentais agravados há anos, após Nestor (Francisco Cuoco) tê-la trocado por Naná (Arlete Salles). No meio das confusões criadas pela filha, a desequilibrada vai colocar fogo nos milhões da única herdeira e ainda revelar para Karola (Deborah Secco) que elas são avó e neta. Escondida a sete chaves de todos na novela, a personagem é, para Renata Sorrah, “mais uma vítima da Laureta”.
— A vida de Dulce é triste. Ela simplesmente vive e tenta que a filha fique por perto. O sonho dela é que Laureta venha morar de novo em sua casa. Ao mesmo tempo, é uma mulher engraçada, leve, vive cuidando de suas galinhas, que trata como filhas. É um papel muito interessante — avalia.
Após inúmeros personagens marcantes na longa carreira — como Heleninha Roitman (“Vale tudo”, de 1988), só para citar uma —, a atriz se reinventou na carreira com a malvada antagonista de Maria do Carmo (Susana Vieira). Depois de “Senhora do destino”, Nazaré passou a ser parâmetro para as atrizes que desejam interpretar vilãs.
— Nazaré se achava o máximo, mas não era, e as pessoas adoravam. Humana, ela se desesperava, era engraçada, amava de verdade e se mostrou frágil. Foi muito bem construída por Aguinaldo Silva.

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