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SALVADOR

Após 10 dias, CCR não sabe causa de acidente em adutora na BR 324

A assessoria não soube informar o prazo de conclusão das obras

• 11/04/2015 às 8:11 • Atualizada em 29/08/2022 às 1:46 - há XX semanas

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A concessionária CCR Metrô Bahia aguarda o relatório técnico produzido por especialistas contratados pela empresa para saber as causas do vazamento na adutora da Embasa na BR-324, que provocou a interrupção do fornecimento de água em 36 localidades da capital por sete dias. Ainda na sexta-feira (10), as áreas elevadas de Tancredo Neves, Arenoso, Calabetão, Liberdade, Mata Escura e nSussuarana permaneciam sem água.A previsão é que a regularização completa ocorra amanhã. A CCR, através do Consórcio Mobilidade Bahia, é responsável pelas obras do metrô. A assessoria não soube informar quando o relatório ficará pronto. Cerca de 100 operários e técnicos ainda trabalham no local, na região do Calabetão. A assessoria da Embasa informou que o documento que vai apontar a extensão dos danos provocados pelo rompimento da adutora, ocorrido no último dia 1º, também não foi concluído.A assessoria não soube informar o prazo de conclusão. O promotor Roberto Gomes, coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça do Consumidor, informou que fez novas solicitações à Embasa. Na segunda-feira, ele encaminhou ofício solicitando detalhes do problema. Na quarta-feira, o documento com as informações será encaminhado para a 2ª Promotoria de Justiça e serão agendadas reuniões com representantes da Embasa e da CCR. “Vamos discutir de quem foi a responsabilidade e quais serão as formas de ressarcir os consumidores prejudicados”, disse Gomes. Há três dias, a CCR foi notificada e autuada pela Secretaria Municipal de Urbanismo (Sucom) por não ter apresentado o documento que comprova que as obras da empresa estavam sendo acompanhadas pela Embasa. “Eles pediram novo prazo para apresentar o documento e estou avaliando”, afirmou o secretário daSucom, Sílvio Pinheiro. Se deixar de apresentar o documento, a empresa pode ser multada em até R$ 7 mil. Correio24horas

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