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Sem acordo, greve dos vigilantes será decidida pela justiça

A audiência que começou às 14h30 desta quinta-feira (28) não deu resultado

• 28/02/2013 às 19:16 • Atualizada em 30/08/2022 às 7:13 - há XX semanas

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Uma hora de reunião não foi suficiente para os vigilantes e as empresas chegarem a um acordo na tarde desta quinta-feira (28). De acordo com a assessoria de comunicação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT/BA), a audiência, que começou às 14h30, não deu resultado e o caso será julgado no dia 7 de março. A audiência de julgamento acontecerá às 14h, novamente no prédio do TRT, em Nazaré. Ela será mediada pela desembargadora Sônia França, que foi sorteada como relatora do caso. Carregando bandeiras e cartazes de protesto, os vigilantes lotaram a audiência nesta quinta-feira (28) e alguns trabalhadores inclusive tiveram que ficar do lado de fora. A sessão foi mediada pela presidente do TRT, a desembargadora Vânia Chaves. A audiência realizada nesta quinta-feira (28) buscava a conciliação entre os trabalhadores e as empresas de vigilância, mas o pagamento dos 30% de adicionais de periculosidade segue impedindo o acordo. O Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado da Bahia (Sindesp-BA) recusa-se a pagar o adicional, por falta de regulamentação da norma pelo Ministério do Trabalho, apesar de a lei já ter sido sancionada. Os vigilantes já recebem 18% do “adicional de risco” previsto na última convenção coletiva vigente. Após a sessão, os trabalhadores em greve fizeram manifestação e seguiram em passeata. O caso deve ser decidido na audiência de julgamento do dia 7, quando Sônia França vai apreciar a liminar que requer da Justiça posicionamento quanto à legalidade e abusividade do movimento grevista. Entenda o casoA greve começou na última terça-feira (26), atingindo estabelecimentos como hospitais, escolas, shoppings e principalmente bancos. De acordo com informações do Sindicato dos Vigilantes da Bahia (Sindvigilantes-Ba), o motivo para a paralisação é a falta de pagamento de algumas empresas de vigilância do adicional de periculosidade de 30% que está previsto em lei sancionada no fim do ano passado. Segundo o Sindicato dos Bancários da Bahia, todos os bancos públicos (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e BNB) suspenderam o atendimento em todas as agências. Já em diversos agências de bancos privados, o funcionamento está mantido apesar da ausência dos vigilantes. Nesta quarta-feira (27), cerca de 200 trabalhadores realizaram uma passeata na região do Iguatemi. O grupo seguiu em direção à avenida Tancredo Neves, que concentra diversas agências bancárias. Matéria original: Correio24h Sem acordo, greve dos vigilantes será decidida pela justiça

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