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Analgésicos comuns podem aumentar risco de infartos e derrames

Estudo vê relação entre medicamentos e tipos de arritmia cardíaca. Pesquisa dinamarquesa acompanhou mais de 30 mil pacientes

• 04/07/2011 às 22:13 • Atualizada em 29/08/2022 às 15:49 - há XX semanas

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Analgésicos usados no dia-a-dia para tratar inflamações podem causar dois tipos de arritmia cardíaca, afirma pesquisa publicada nesta segunda-feira (04) em uma revista médica. O problema está ligado ao risco de derrames, paradas cardíacas e, consequentemente, à morte. O estudo dinamarquês, publicado pelo “British Medical Journal”, usou dois tipos diferentes de analgésicos na avaliação: os anti-inflamatórios não esteroides (NSAID, na sigla em inglês) e os anti-inflamatórios de nova geração, conhecidos como inibidores seletivos COX-2. Ambos os tipos de drogas já tinham relação comprovada com o aumento do risco de infartos e derrames, mas a pesquisa atual é a primeira a mostrar como esses medicamentos influenciam essa incidência. Os pesquisadores acompanharam 32.602 pacientes diagnosticados com essa doença pela primeira vez entre 1999 e 2008. Eles foram selecionados aleatoriamente no Registro Nacional de Pacientes da Dinamarca. Na comparação entre os usuários de NSAID, de COX-2 e os que não tomavam analgésicos, a diferença foi considerável. Quem tomou o NSAID apresentou um risco 40% maior do que o do grupo que não usou nenhuma das medicações. Na comparação com o mesmo grupo, os usuários dos inibidores COX-2 se submeteram a um risco 70% maior. Pela observação dos pesquisadores, o risco é maior entre os pacientes mais velhos e os que tinham doença crônica do rim ou artrite reumatoide. As informações são do G1.

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