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TURISMO

Programe-se: tudo que precisa saber para visita o Vaticano

Da compra de ingressos a missas papais, veja dicas para aproveitar melhor o programa

Redação iBahia • 30/09/2018 às 13:29 • Atualizada em 29/08/2022 às 2:24 - há XX semanas

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É possível ir ao Vaticano sem enfrentar fila? Dificilmente. E vale a pena mesmo assim? Sem dúvida. A Cidade do Vaticano é o menor Estado do mundo, mas abriga a maior concentração de atrações turísticas da Itália, a começar pela Basílica de São Pedro, que data do século IV. O Vaticano não é só um símbolo da fé católica, mas também uma aula de História, de poder e de cultura. Para quem vai a Roma, é um passeio memorável.

A popularidade do Papa Francisco triplicou o número de visitantes nos últimos anos, ou seja, é importante chegar à Praça de São Pedro sabendo que haverá multidões. Só a Capela Sistina recebe 25 mil pessoas por dia. Várias agências organizam excursões e vendem ingressos antecipados. Abaixo, uma lista bem básica para ajudar a organizar a visita ao micro e fascinante Estado.

Foto: reprodução / Pixabay


Ingressos

A maioria dos turistas vai ao Vaticano sem reservar entrada. O resultado é uma espera que pode chegar a cinco horas na alta temporada (o verão europeu), o que faz muita gente sucumbir à insistência dos cambistas que rondam as filas. O melhor é comprar os ingressos online antecipadamente para garantir, pelo menos, a visita aos Museus do Vaticano e à Capela Sistina. O site oficial vende entradas a partir de € 17. Há uma fila separada para quem já tem reserva. Não é mínima, mas é bem mais tranquila do que a principal. O tour guiado sai mais caro, mas vale muito a pena, porque é coisa demais para absorver.

O básico

Os museus formam um impressionante complexo de coleções, de peças do Antigo Egito à arte contemporânea. São mais de 200 mil objetos espalhados por salões suntuosos, como as Salas de Rafael, do século XVI. O ponto alto é a Capela Sistina, onde o colégio de cardeais elege o Papa. Não há como descrever os afrescos e o altar pintados por Michelangelo. Aproveite que celulares não são permitidos e simplesmente aprecie, em silêncio e desconectado, uma das maiores obras de arte de todos os tempos. O passeio termina pela Basílica de São Pedro, cuja entrada é gratuita. As tumbas dos papas ficam no subsolo. Já a cúpula exige uma subida de mais de 550 degraus, mas a recompensa é uma vista espetacular. Atenção: para entrar no Vaticano, é preciso se vestir de forma respeitosa.

O “extra”

Ainda tem muita coisa para ver. A necrópole, onde fica a tumba de São Pedro, é um tour à parte, nos subterrâneos da basílica. O número de visitantes é estritamente controlado pelo escritório oficial do Vaticano responsável por essa área de escavações (www.scavi. va). Há ainda os jardins do Vaticano, frequentado por papas desde 1279. Esse tour também pode ser reservado separadamente. E para quem tiver tempo, há ainda os jardins da Villa Barberini, em Castel Gandolfo, a residência de verão do Papa, a 25km de Roma, agora aberta à visitação graças a Francisco.

O Papa

Para vê-lo é preciso antes de qualquer coisa checar se o Papa está em Roma. O site do Vaticano mantém a agenda atualizada. Há as audiências papais às quartas-feiras, quando o público começa a chegar antes das 8h para ter a chance de rezar com o chefe da Igreja Católica. Ingressos são gratuitos, mas também recomenda-se que sejam reservados com muita antecedência. No verão, tem tanta gente que o Papa costuma realizar a audiência na própria Praça de São Pedro. Aos domingos, é só chegar à praça e esperar que Francisco apareça na janela para abençoar os fiéis, ao meio-dia. Tem ainda as missas papais, que também exigem reserva. As mais importantes são as do domingo de Páscoa e do Natal.

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