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65% dos baianos não conhecem organizações sociais locais

Mais de 80% dos baianos acreditam que ONGs precisam de voluntários, mas poucos contribuem com seu tempo, revela IBOPE

Redação iBahia • 06/12/2019 às 19:30 • Atualizada em 31/08/2022 às 10:53 - há XX semanas

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O baiano acredita que as organizações sociais precisam de voluntários para desenvolver o seu trabalho e reconhecem o seu impacto positivo e poder de transformação social. É o que aponta uma pesquisa feita pelo IBOPE Inteligência, a pedido da Ambev com internautas.

Foto: divulgação

Dos baianos entrevistados, 81,5% sabem da importância dos voluntários para o trabalho das organizações sociais. Já para 72%, ser voluntário em uma organização social é capaz de fazer de si uma pessoa melhor. Ainda assim, só 15,5% dos baianos afirmam contribuir com tempo de voluntariado em alguma organização social.

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Foto: divulgação

“As organizações sociais são grandes motores para fazer do mundo um lugar melhor. Com um maior envolvimento e apoio de todos nós, cidadãos, empresas e governo, o impacto positivo dessas organizações pode ser transformador e ultrapassar muitas barreiras”, comenta Carlos Pignatari, gerente de Impacto Social na Cervejaria Ambev.

Se o tempo não é um problema para contribuir com as organizações sociais na opinião de 72% dos baianos que não são voluntários, a falta de informação parece ser algo que impede a aproximação entre essas organizações e a população: 65% dos baianos dizem não conhecer uma organização próxima a si, seja em sua cidade ou bairro, ainda que existam mais de 800 mil ONGs no Brasil segundo o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Apoio às organizações sociais vai além de trabalho voluntário e dinheiro

Mesmo que doações de tempo e dinheiro sejam opções conhecidas por 73,5% e 52% dos baianos respectivamente, ainda há outras formas de ajudar as organizações a ampliarem o seu impacto. Compartilhar conhecimento profissional e técnico é uma delas – a fim de orientar o trabalho e desenvolvimento das organizações na ampliação de seu impacto social – conhecida por 57% dos baianos entrevistados.



“A elaboração de um plano de ação consistente no caso das organizações sociais, com metas e objetivos bem definidos, é uma forma de aprimorar os resultados e garantir um impacto positivo ainda maior. Por isso, compartilhamos nossos conhecimentos em gestão com organizações de todo o Brasil, em um programa contínuo de mentoria voluntária, que já impactou mais de 5 milhões de pessoas nas comunidades onde essas organizações atuam”, afirma Pignatari.

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